Despertando a Intuição - Autoconhecimento e Saúde Parte II
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Despertando a Intuição - Autoconhecimento e Saúde Parte II
O buraco negro do trauma
Um famoso estudo consistia em criar ratos em caixas onde desde o nascimento eles recebiam regularmente choques elétricos. Parece tenebroso, mas para os ratos era como se fosse o lar, doce lar. Não é muito diferente da vida de tantas pessoas que crescem num ambiente traumático. Os ratos foram criados levando choques, e atingindo a maioridade, digamos assim, foram autorizados a deixar suas caixas e receberam a oportunidade de mudar-se para outras caixas, onde não receberiam choques elétricos. Bem, todos eles, sem excessão, preferiram voltar para suas caixas de origem e para a lembrança da vida entre choques elétricos.
Os ratos sentiam-se mais felizes em reviverem o estresse conhecido do que em experimentarem uma potencial, mas desconhecida saúde futura. Eles tinham aprendido que o único modelo de vida era a impotência. Ela era a canção que ouviram a vida toda, a música segundo a qual dançavam. Em suas caixas sujeitas a choques elétricos, eles estavam no controle. Pensavam: "Ora, isso eu consigo controlar. Passei a vida inteira levando choque."
Da mesma forma, muitos de nós passa a vida sobrecarregados no local de trabalho, ou infelizes numa relação frustrante. Nós conseguimos lidar com isso, porque é familiar. Entretanto, a perspectiva de mudarmos de emprego, ou de vivermos independentes, ou de abandonarmos o canalha e provavelmente ficarmos sozinhos é francamente aterrorizante. É mais fácil ficar onde já estamos.
Infelizmente para os ratos, entretanto, o desvalimento acabou por lhes afetar a imunidade. Acostumaram-se à idéia de que o mundo não era seguro, e de que continuamente seriam vítimas do choque. Embora emocionalmente tenham aprendido a tolerar o tratamento, fisicamente seus corpos não eram capazes de tanto. A intuição do corpo e a memória do corpo sempre acabam por vencer. Depois de algum tempo, nossa mente oblitera o número de choques que sentimos. Mas o corpo continua contando. A cada choque, nossos glóbulos brancos e nossa imunidade caem a níveis mais baixos. Passado um tempo, o sistema imunológico dos ratos entrou em colapso, permitindo a entrada de toda espécie de doenças. Ele (o sistema imunológico) tinha se convertido na encarnação física da certeza dos ratos de sua constante vulnerabilidade ao mundo exterior.
À semelhança dos ratos, a maioria de nós se inclina a reviver repetidamente os traumas do passado. Mergulhamos no buraco negro do trauma.
:: Hormônios do estresse: As lembranças passadas aumentam a excitação fisiológica _ ou seja, elas nos preparam física e emocionalmente para choques adicionais.
É como se estivéssemos nos preparando, na expectativa de que o outro sapato vá cair, só que não há mais sapatos para cair. Por ocasião do trauma, no passado, nós secretamos os hormônios do estresse.
Em conseqüência, ficamos cada vez mais receptivos e preparados. E adivinha o que acontece? Nós realmente começamos a atrair cada vez mais ataques! Quando evocamos aquela lembrança traumática, o cérebro e o corpo liberam ininterruptamente esses hormônios. Em conseqüência disso, quando somos colocados num ambiente evocativo de uma lembrança traumática do passado, nós o interpretamos como sendo estressante e traumático, "exatamente como no passado". Nossos corpos o vivenciam como se o trauma real estivesse ocorrendo, embora estejamos apenas revivendo um padrão codificado no cérebro. Como resultado, recriaremos traumas no presente e no futuro.
Saúde e doença são formas pelas quais o corpo fala conosco, dizendo-nos o que está certo e o que está errado em nossas vidas, o que é bom e deve ser preservado e reforçado, e o que é ruim e precisa ser reavaliado e ajustado.
:: Seu corpo fala por você: O que acontece quando você está cronicamente deprimido? Seu corpo começa a expressar a emoção que a depressão estava inicialmente tentando sinalizar. Talvez você não consiga falar sobre isso, mas:seu corpo fala por você! Seu sono fica perturbado, você perde o apetite e não consegue comer. Você começa a liberar excesso de cortisol, um dos hormônios do estresse, e isso deprime seu sistema imunológico. Seu corpo se torna indefeso, e dessa forma talvez você tenha uma pneumonia, ou mesmo câncer.
Muitos estudos mostraram que o pesar e a depressão não resolvidos estão relacionados a tipos específicos de câncer. Qual dos órgãos o câncer afetará depende da situação que estejamos passando _ família, emprego, relacionamento. Depende também da vulnerabilidade de sua própria natureza inata, e de seus sentimentos, experiências e lembranças do passado.
Porém, algo que vale pra todos é que se você processar e liberar plenamente aquilo que lhe entristece, poderá, de forma significativa, alterar a função de seu corpo.
:: Alguns exemplos:
Uma doença nos intestinos, que eliminam os detritos do corpo, relaciona-se com questões de livrar-se do que é velho, e do que já não é mais necessário.
Problemas no intestino delgado, que se relaciona com os nutrientes que entram no sistema digestivo, estão associados à questão das escolhas de nossa vida.
A hostilidade tem sido relacionada com um aumento do risco do enfarte.
Fonte: http://www.todosossentidos.com.br/sexto-sentido/submenu/int-saude.html
Um famoso estudo consistia em criar ratos em caixas onde desde o nascimento eles recebiam regularmente choques elétricos. Parece tenebroso, mas para os ratos era como se fosse o lar, doce lar. Não é muito diferente da vida de tantas pessoas que crescem num ambiente traumático. Os ratos foram criados levando choques, e atingindo a maioridade, digamos assim, foram autorizados a deixar suas caixas e receberam a oportunidade de mudar-se para outras caixas, onde não receberiam choques elétricos. Bem, todos eles, sem excessão, preferiram voltar para suas caixas de origem e para a lembrança da vida entre choques elétricos.
Os ratos sentiam-se mais felizes em reviverem o estresse conhecido do que em experimentarem uma potencial, mas desconhecida saúde futura. Eles tinham aprendido que o único modelo de vida era a impotência. Ela era a canção que ouviram a vida toda, a música segundo a qual dançavam. Em suas caixas sujeitas a choques elétricos, eles estavam no controle. Pensavam: "Ora, isso eu consigo controlar. Passei a vida inteira levando choque."
Da mesma forma, muitos de nós passa a vida sobrecarregados no local de trabalho, ou infelizes numa relação frustrante. Nós conseguimos lidar com isso, porque é familiar. Entretanto, a perspectiva de mudarmos de emprego, ou de vivermos independentes, ou de abandonarmos o canalha e provavelmente ficarmos sozinhos é francamente aterrorizante. É mais fácil ficar onde já estamos.
Infelizmente para os ratos, entretanto, o desvalimento acabou por lhes afetar a imunidade. Acostumaram-se à idéia de que o mundo não era seguro, e de que continuamente seriam vítimas do choque. Embora emocionalmente tenham aprendido a tolerar o tratamento, fisicamente seus corpos não eram capazes de tanto. A intuição do corpo e a memória do corpo sempre acabam por vencer. Depois de algum tempo, nossa mente oblitera o número de choques que sentimos. Mas o corpo continua contando. A cada choque, nossos glóbulos brancos e nossa imunidade caem a níveis mais baixos. Passado um tempo, o sistema imunológico dos ratos entrou em colapso, permitindo a entrada de toda espécie de doenças. Ele (o sistema imunológico) tinha se convertido na encarnação física da certeza dos ratos de sua constante vulnerabilidade ao mundo exterior.
À semelhança dos ratos, a maioria de nós se inclina a reviver repetidamente os traumas do passado. Mergulhamos no buraco negro do trauma.
:: Hormônios do estresse: As lembranças passadas aumentam a excitação fisiológica _ ou seja, elas nos preparam física e emocionalmente para choques adicionais.
É como se estivéssemos nos preparando, na expectativa de que o outro sapato vá cair, só que não há mais sapatos para cair. Por ocasião do trauma, no passado, nós secretamos os hormônios do estresse.
Em conseqüência, ficamos cada vez mais receptivos e preparados. E adivinha o que acontece? Nós realmente começamos a atrair cada vez mais ataques! Quando evocamos aquela lembrança traumática, o cérebro e o corpo liberam ininterruptamente esses hormônios. Em conseqüência disso, quando somos colocados num ambiente evocativo de uma lembrança traumática do passado, nós o interpretamos como sendo estressante e traumático, "exatamente como no passado". Nossos corpos o vivenciam como se o trauma real estivesse ocorrendo, embora estejamos apenas revivendo um padrão codificado no cérebro. Como resultado, recriaremos traumas no presente e no futuro.
Saúde e doença são formas pelas quais o corpo fala conosco, dizendo-nos o que está certo e o que está errado em nossas vidas, o que é bom e deve ser preservado e reforçado, e o que é ruim e precisa ser reavaliado e ajustado.
:: Seu corpo fala por você: O que acontece quando você está cronicamente deprimido? Seu corpo começa a expressar a emoção que a depressão estava inicialmente tentando sinalizar. Talvez você não consiga falar sobre isso, mas:seu corpo fala por você! Seu sono fica perturbado, você perde o apetite e não consegue comer. Você começa a liberar excesso de cortisol, um dos hormônios do estresse, e isso deprime seu sistema imunológico. Seu corpo se torna indefeso, e dessa forma talvez você tenha uma pneumonia, ou mesmo câncer.
Muitos estudos mostraram que o pesar e a depressão não resolvidos estão relacionados a tipos específicos de câncer. Qual dos órgãos o câncer afetará depende da situação que estejamos passando _ família, emprego, relacionamento. Depende também da vulnerabilidade de sua própria natureza inata, e de seus sentimentos, experiências e lembranças do passado.
Porém, algo que vale pra todos é que se você processar e liberar plenamente aquilo que lhe entristece, poderá, de forma significativa, alterar a função de seu corpo.
:: Alguns exemplos:
Uma doença nos intestinos, que eliminam os detritos do corpo, relaciona-se com questões de livrar-se do que é velho, e do que já não é mais necessário.
Problemas no intestino delgado, que se relaciona com os nutrientes que entram no sistema digestivo, estão associados à questão das escolhas de nossa vida.
A hostilidade tem sido relacionada com um aumento do risco do enfarte.
Fonte: http://www.todosossentidos.com.br/sexto-sentido/submenu/int-saude.html
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