Mudanças Climáticas - Consequências
2 participantes
Página 1 de 1
Mudanças Climáticas - Consequências
Variações climáticas podem aumentar gravidade de doenças
As variações climáticas extremas, como as secas e as inundações causadas pelo aquecimento global, podem criar condições para epidemias de doenças entre animais e seres humanos.
Em um estudo divulgado hoje pela revista "Public Library of Science", os cientistas dizem que, devido a esses extremos, muitas doenças toleradas individualmente podem se transformar em epidemias mortais para os animais, incluindo o homem.
Segundo os cientistas das Universidades de Minnesota, da Califórnia e de Illinois, essas condições podem alterar a relação normal entre o patógeno e o receptor.
A base dessa conclusão está em uma análise de focos de cinomose canina, ocorridos em 1994 e 2001, que causaram a morte de um grande número de leões no parque Serengeti e na Cratera de Ngorongoro, na Tanzânia.
Até então, essa doença tinha afetado periodicamente os ecossistemas da região, mas sem causar a morte desses animais.
No entanto, os focos de 1994 e 2001 foram precedidos de condições de seca extrema que debilitaram a população de um tipo de búfalo, alimento principal dos leões.
Por causa do seu virtual estado de inanição, os búfalos foram atacados pelos carrapatos cujos parasitas, entre eles o vírus da cinomose, entraram na corrente sangüínea dos leões.
Esse vírus neutralizou o sistema imunológico dos animais e causou uma enorme mortandade entre eles.
Segundo os cientistas, em 1994 a população de leões diminuiu 35% devido à infecção e o mesmo ocorreu em Ngorongoro, em 2001.
"O estudo ilustra a forma como os fatores ecológicos podem produzir fenômenos de mortandade sem precedentes, e sugere que as infecções são a causa principal da maioria dos casos de morte em grande número que ocorrem na natureza", disse Craig Packer, professor de Ecologia, Evolução e Comportamento na Universidade de Minnesota.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI2972370-EI238,00-Variacoes+climaticas+podem+aumentar+gravidade+de+doencas.html
As variações climáticas extremas, como as secas e as inundações causadas pelo aquecimento global, podem criar condições para epidemias de doenças entre animais e seres humanos.
Em um estudo divulgado hoje pela revista "Public Library of Science", os cientistas dizem que, devido a esses extremos, muitas doenças toleradas individualmente podem se transformar em epidemias mortais para os animais, incluindo o homem.
Segundo os cientistas das Universidades de Minnesota, da Califórnia e de Illinois, essas condições podem alterar a relação normal entre o patógeno e o receptor.
A base dessa conclusão está em uma análise de focos de cinomose canina, ocorridos em 1994 e 2001, que causaram a morte de um grande número de leões no parque Serengeti e na Cratera de Ngorongoro, na Tanzânia.
Até então, essa doença tinha afetado periodicamente os ecossistemas da região, mas sem causar a morte desses animais.
No entanto, os focos de 1994 e 2001 foram precedidos de condições de seca extrema que debilitaram a população de um tipo de búfalo, alimento principal dos leões.
Por causa do seu virtual estado de inanição, os búfalos foram atacados pelos carrapatos cujos parasitas, entre eles o vírus da cinomose, entraram na corrente sangüínea dos leões.
Esse vírus neutralizou o sistema imunológico dos animais e causou uma enorme mortandade entre eles.
Segundo os cientistas, em 1994 a população de leões diminuiu 35% devido à infecção e o mesmo ocorreu em Ngorongoro, em 2001.
"O estudo ilustra a forma como os fatores ecológicos podem produzir fenômenos de mortandade sem precedentes, e sugere que as infecções são a causa principal da maioria dos casos de morte em grande número que ocorrem na natureza", disse Craig Packer, professor de Ecologia, Evolução e Comportamento na Universidade de Minnesota.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI2972370-EI238,00-Variacoes+climaticas+podem+aumentar+gravidade+de+doencas.html
Vinny- Aprendiz
-
Número de Mensagens : 35
Idade : 34
Localização : São Paulo
Data de inscrição : 22/06/2008
Re: Mudanças Climáticas - Consequências
Segunda, 7 de julho de 2008, 12h45 Atualizada às 21h59
Geleira racha durante inverno na Argentina
Um processo de ruptura em geleira que começou na semana passada causou surpresa na Argentina em pleno inverno no hemisfério sul, próximo à cidade de El Calafate, na província de Santa Cruz, na Patagônia. Pedaços de gelo se separaram de uma das laterais da geleira Perito Moreno, conforme as águas do Lago Argentino abriam um túnel na geleira.
Segundo a agência EFE, a massa de gelo rachada divide em dois o chamado Lago Argentino, e a perspectiva de sua derrubada atrai milhares de turistas ao Parque Nacional das Geleiras, na província de Santa Cruz, ao sul do país.
O fenômeno que compromete a geleira é provocado pela pressão da água sobre o gelo, que racha até se despedaçar. "É raro que aconteça um processo com estas características" no inverno, disse o diretor do parque, Carlos Corvalán.
A geleira Perito Moreno, com uma superfície de aproximadamente 200 km², é uma das poucas do mundo que se mantém estável, sem diminuir de tamanho por causa do aquecimento global.
Redação Terra
Geleira racha durante inverno na Argentina
Um processo de ruptura em geleira que começou na semana passada causou surpresa na Argentina em pleno inverno no hemisfério sul, próximo à cidade de El Calafate, na província de Santa Cruz, na Patagônia. Pedaços de gelo se separaram de uma das laterais da geleira Perito Moreno, conforme as águas do Lago Argentino abriam um túnel na geleira.
Segundo a agência EFE, a massa de gelo rachada divide em dois o chamado Lago Argentino, e a perspectiva de sua derrubada atrai milhares de turistas ao Parque Nacional das Geleiras, na província de Santa Cruz, ao sul do país.
O fenômeno que compromete a geleira é provocado pela pressão da água sobre o gelo, que racha até se despedaçar. "É raro que aconteça um processo com estas características" no inverno, disse o diretor do parque, Carlos Corvalán.
A geleira Perito Moreno, com uma superfície de aproximadamente 200 km², é uma das poucas do mundo que se mantém estável, sem diminuir de tamanho por causa do aquecimento global.
Redação Terra
Re: Mudanças Climáticas - Consequências
Quarta, 23 de abril de 2008, 20h19 Atualizada às 09h17
Geleiras derretem muito mais rápido que o pensado
A mudança climática está tendo um impacto muito mais grave e mais rápido sobre o Ártico do que se pensava até agora, segundo um novo estudo da organização Fundo Mundial da Natureza (WWF).
O degelo ártico se acelerou gravemente, e os cientistas estudam agora se o ponto de não retorno está perto, quando as mudanças se tornam irreversíveis, indica o WWF.
O novo relatório, intitulado "Ciência sobre o impacto da mudança climática - Atualização", representa o maior estudo sobre o impacto do aquecimento global no Ártico desde que foi publicada uma pesquisa sobre a questão em 2005.
O novo estudo, que será apresentado na quinta-feira no Conselho Intergovernamental do Ártico, descobriu que as mudanças - mais rápidas que o previsto - estão ocorrendo em todos os níveis do meio ambiente ártico, na atmosfera, nos oceanos, no gelo do mar, na neve, nas espécies, nos ecossistemas e nas sociedades humanas.
"A magnitude das mudanças físicas e ecológicas no Ártico cria um desafio sem precedentes para os Governos, o setor corporativo, os líderes comunitários e os conservacionistas", disse o biólogo Martin Sommerkorn, um dos autores do trabalho.
Segundo os dados do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), da ONU, o desaparecimento completo da camada ártica elevaria o nível dos mares em 7,3 m, e, por enquanto, é impossível saber qual será a evolução nos próximos anos.
"Agora está nas mãos das nações árticas agir frente a esta evidência", disse Sommerkorn. "Podem fazer algo se agirem rápido e com contundência, mas é tarde demais para que tudo continue igual", acrescentou.
EFE
Geleiras derretem muito mais rápido que o pensado
A mudança climática está tendo um impacto muito mais grave e mais rápido sobre o Ártico do que se pensava até agora, segundo um novo estudo da organização Fundo Mundial da Natureza (WWF).
O degelo ártico se acelerou gravemente, e os cientistas estudam agora se o ponto de não retorno está perto, quando as mudanças se tornam irreversíveis, indica o WWF.
O novo relatório, intitulado "Ciência sobre o impacto da mudança climática - Atualização", representa o maior estudo sobre o impacto do aquecimento global no Ártico desde que foi publicada uma pesquisa sobre a questão em 2005.
O novo estudo, que será apresentado na quinta-feira no Conselho Intergovernamental do Ártico, descobriu que as mudanças - mais rápidas que o previsto - estão ocorrendo em todos os níveis do meio ambiente ártico, na atmosfera, nos oceanos, no gelo do mar, na neve, nas espécies, nos ecossistemas e nas sociedades humanas.
"A magnitude das mudanças físicas e ecológicas no Ártico cria um desafio sem precedentes para os Governos, o setor corporativo, os líderes comunitários e os conservacionistas", disse o biólogo Martin Sommerkorn, um dos autores do trabalho.
Segundo os dados do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), da ONU, o desaparecimento completo da camada ártica elevaria o nível dos mares em 7,3 m, e, por enquanto, é impossível saber qual será a evolução nos próximos anos.
"Agora está nas mãos das nações árticas agir frente a esta evidência", disse Sommerkorn. "Podem fazer algo se agirem rápido e com contundência, mas é tarde demais para que tudo continue igual", acrescentou.
EFE
Re: Mudanças Climáticas - Consequências
Segunda, 10 de março de 2008, 15h58 Atualizada às 16h43
Ártico pode perder geleiras dentro de sete anos
O oceano Ártico poderia ficar sem gelo entre o verão de 2015 e o de 2020 (hemisfério norte), por causa, entre outros motivos, da aceleração da mudança climática, e isso significa reduzir em cerca de 80 anos as previsões iniciais da comunidade científica, segundo o oceanógrafo espanhol Carlos Duarte.
"Em apenas três anos, os pesquisadores começaram a prever esta redução do gelo do Ártico de 2100 para 2040, e agora já se fala em 2020 e 2015", afirmou Duarte em entrevista coletiva. Ele advertiu da aceleração progressiva da perda de gelo no Ártico, após ter dirigido em 2007 uma expedição científica à região.
Antes de 2005, explicou, "parecia que o degelo era um processo paulatino, pelo que se calculava o desaparecimento da cobertura de gelo no verão de 2100", mas em 2005, acrescentou, "aconteceu uma perda muito grande", o que acelerou esta previsão para 2040. No entanto, no verão do ano passado aconteceu "o degelo mais abrupto" do Ártico, já que, segundo seus cálculos, "se fundiram 20 km de extensão de gelo ao dia".
Questionado sobre as causas deste fenômeno, Duarte disse que a comunidade científica não pôde ainda determiná-las, mas, segundo ele, há várias hipóteses. Uma delas refere-se ao aumento da temperatura na atmosfera, que em 2007 registrou "a maior magnitude térmica", ao se situar em 20°C, o dobro do registro médio dos últimos anos.
Além disso, indicou como possível causa a alteração da temperatura na circulação oceânica no Ártico, "pois é um oceano muito vulnerável à mudança climática", e o aumento do fluxo de água quente entre os oceanos Atlântico e Ártico.
No entanto, afirmou que apesar de este processo "não ter grandes efeitos no nível do mar", afeta sua biodiversidade, sobretudo das espécies de animais em risco de extinção, como o urso polar e as morsas, assim como o plâncton. Duarte destacou que o gelo do Ártico tem uma alta quantidade de poluentes, pelo que quando se desfaz passa a fazer parte da cadeia alimentar e repercute tanto em pessoas como animais; os esquimós têm, assim, um nível de poluentes no sangue muito superior ao de qualquer outra sociedade.
O oceanógrafo destacou que sob o gelo do Ártico se localiza, aproximadamente, "25% das reservas mundiais de recursos petrolíferos e gasosos ainda a descobrir".
EFE
Ártico pode perder geleiras dentro de sete anos
O oceano Ártico poderia ficar sem gelo entre o verão de 2015 e o de 2020 (hemisfério norte), por causa, entre outros motivos, da aceleração da mudança climática, e isso significa reduzir em cerca de 80 anos as previsões iniciais da comunidade científica, segundo o oceanógrafo espanhol Carlos Duarte.
"Em apenas três anos, os pesquisadores começaram a prever esta redução do gelo do Ártico de 2100 para 2040, e agora já se fala em 2020 e 2015", afirmou Duarte em entrevista coletiva. Ele advertiu da aceleração progressiva da perda de gelo no Ártico, após ter dirigido em 2007 uma expedição científica à região.
Antes de 2005, explicou, "parecia que o degelo era um processo paulatino, pelo que se calculava o desaparecimento da cobertura de gelo no verão de 2100", mas em 2005, acrescentou, "aconteceu uma perda muito grande", o que acelerou esta previsão para 2040. No entanto, no verão do ano passado aconteceu "o degelo mais abrupto" do Ártico, já que, segundo seus cálculos, "se fundiram 20 km de extensão de gelo ao dia".
Questionado sobre as causas deste fenômeno, Duarte disse que a comunidade científica não pôde ainda determiná-las, mas, segundo ele, há várias hipóteses. Uma delas refere-se ao aumento da temperatura na atmosfera, que em 2007 registrou "a maior magnitude térmica", ao se situar em 20°C, o dobro do registro médio dos últimos anos.
Além disso, indicou como possível causa a alteração da temperatura na circulação oceânica no Ártico, "pois é um oceano muito vulnerável à mudança climática", e o aumento do fluxo de água quente entre os oceanos Atlântico e Ártico.
No entanto, afirmou que apesar de este processo "não ter grandes efeitos no nível do mar", afeta sua biodiversidade, sobretudo das espécies de animais em risco de extinção, como o urso polar e as morsas, assim como o plâncton. Duarte destacou que o gelo do Ártico tem uma alta quantidade de poluentes, pelo que quando se desfaz passa a fazer parte da cadeia alimentar e repercute tanto em pessoas como animais; os esquimós têm, assim, um nível de poluentes no sangue muito superior ao de qualquer outra sociedade.
O oceanógrafo destacou que sob o gelo do Ártico se localiza, aproximadamente, "25% das reservas mundiais de recursos petrolíferos e gasosos ainda a descobrir".
EFE
Estudo diz que mudança climática gerou novas espécies na Amazônia
Cientistas brasileiros e americanos acreditam que a mudança climática e as oscilações do nível marinho promoveram há milhares de anos o surgimento de novas espécies animais na região da Amazônia.
Em um relatório publicado pela revista "PLoS ONE", os cientistas da Universidade Estadual Paulista e da Universidade do Texas (EUA) admitiram que isso explicaria o fato de que a bacia amazônica é a que abriga a maior riqueza biológica do planeta.
Essa conclusão foi baseada na análise de três tipos de formigas saúvas que cultivam seu próprio alimento a base de fungos, o que determinou de que forma a geografia e o clima afetaram o desenvolvimento de novas espécies.
"Nosso estudo é único porque se baseou em um inseto. Os anteriores se centraram em pássaros, mamíferos e outros vertebrados.
Os insetos representam a maior parte da diversidade animal na Amazônia", disse Scott Solomon, principal autor do estudo.
A mudança climática da última glaciação que ocorreu há aproximadamente 21 mil anos obrigou essas formigas a construírem refúgios isolados nos quais evoluíram tanto que as espécies descendentes se tornaram totalmente diferentes.
"Durante a última glaciação a região amazônica era mais fria e seca que agora, embora provavelmente estivesse coberta por florestas", afirmou Solomon.
Ao comparar, a partir de um método informático, a situação climática onde vivem agora essas espécies com o que foi o clima no passado, os cientistas determinaram onde cada uma delas poderia ter vivido durante essa glaciação.
Seu cálculo foi reforçado por seqüências de DNA de cada espécie nas quais descobriram que as mudanças deixaram uma marca genética que pode ser detectada nas formigas que povoam a região.
Por outro lado, antes dessa glaciação, os níveis marítimos tiveram influência especial na separação de muitas espécies e na evolução de outras.
Segundo os cientistas, muitas regiões da América do Sul cobertas agora por florestas estavam sob o mar há 10 e 15 milhões de anos.
Os picos das regiões mais altas, entre elas cadeias montanhosas como à cordilheira dos Andes, eram na realidade ilhas nas quais as espécies evoluíam independentemente uma de outra.
Segundo cientistas, a evidência genética coincide com as duas possibilidades e sugere que tanto as remodelações causadas pela mudança climática como a inundação da bacia amazônica foram responsáveis pela diversidade desse tipo de formigas e de outros espécies.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI3024523-EI238,00-Estudo+diz+que+mudanca+climatica+gerou+novas+especies+na+Amazonia.html
Em um relatório publicado pela revista "PLoS ONE", os cientistas da Universidade Estadual Paulista e da Universidade do Texas (EUA) admitiram que isso explicaria o fato de que a bacia amazônica é a que abriga a maior riqueza biológica do planeta.
Essa conclusão foi baseada na análise de três tipos de formigas saúvas que cultivam seu próprio alimento a base de fungos, o que determinou de que forma a geografia e o clima afetaram o desenvolvimento de novas espécies.
"Nosso estudo é único porque se baseou em um inseto. Os anteriores se centraram em pássaros, mamíferos e outros vertebrados.
Os insetos representam a maior parte da diversidade animal na Amazônia", disse Scott Solomon, principal autor do estudo.
A mudança climática da última glaciação que ocorreu há aproximadamente 21 mil anos obrigou essas formigas a construírem refúgios isolados nos quais evoluíram tanto que as espécies descendentes se tornaram totalmente diferentes.
"Durante a última glaciação a região amazônica era mais fria e seca que agora, embora provavelmente estivesse coberta por florestas", afirmou Solomon.
Ao comparar, a partir de um método informático, a situação climática onde vivem agora essas espécies com o que foi o clima no passado, os cientistas determinaram onde cada uma delas poderia ter vivido durante essa glaciação.
Seu cálculo foi reforçado por seqüências de DNA de cada espécie nas quais descobriram que as mudanças deixaram uma marca genética que pode ser detectada nas formigas que povoam a região.
Por outro lado, antes dessa glaciação, os níveis marítimos tiveram influência especial na separação de muitas espécies e na evolução de outras.
Segundo os cientistas, muitas regiões da América do Sul cobertas agora por florestas estavam sob o mar há 10 e 15 milhões de anos.
Os picos das regiões mais altas, entre elas cadeias montanhosas como à cordilheira dos Andes, eram na realidade ilhas nas quais as espécies evoluíam independentemente uma de outra.
Segundo cientistas, a evidência genética coincide com as duas possibilidades e sugere que tanto as remodelações causadas pela mudança climática como a inundação da bacia amazônica foram responsáveis pela diversidade desse tipo de formigas e de outros espécies.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI3024523-EI238,00-Estudo+diz+que+mudanca+climatica+gerou+novas+especies+na+Amazonia.html
Vinny- Aprendiz
-
Número de Mensagens : 35
Idade : 34
Localização : São Paulo
Data de inscrição : 22/06/2008
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos