Ressureição
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Ressureição
Terça, 27 de maio de 2008, 11h17 Atualizada às 11h18
Americana "ressuscita" 17 horas após ataque cardíaco
Uma americana passou mais de 17 horas considerada morta antes de "ressuscitar", no Estado da Virgínia, segundo informa o diário online Metro. Velma Thomas, 59 anos, teve um ataque cardíaco em sua casa e foi levada a um hospital, onde foi ligada a máquinas de apoio, mas os médicos passaram horas tentando reanimá-la sem sucesso.
Durante mais de 17 horas os médicos não conseguiram detectar qualquer atividade cerebral, apesar de várias tentativas de reanimação, incluindo um tratamento pioneiro em que a temperatura corporal é reduzida numa tentativa de estimular o cérebro.
O filho de Velma, Tim Thomas, disse que ele e mais de 20 familiares e amigos se reuniram no hospital e "rezaram e rezaram e rezaram" antes de começarem a aceitar a idéia de que ela não iria sobreviver.
¿Cheguei à conclusão que ele não ia conseguir¿, disse Thomas, 36 anos, ao jornal Charleston Daily Mail. "A pele já tinha começado a endurecer, as mãos e os dedos dos pés já estavam se enrugando, estavam rijos. Já não havia vida", acrescentou.
A família decidiu desligar as máquinas e despedir-se, mas quando começaram com os preparativos para o funeral, Thomas foi chamado pelo hospital e recebeu a noticia de que mãe tinha regressado à vida.
Quando Tim chegou ao hospital ela já tinha perguntado: "Onde está o meu filho?", disse Kevin Eggleston, especialista em medicina interna, à ABC News
Americana "ressuscita" 17 horas após ataque cardíaco
Uma americana passou mais de 17 horas considerada morta antes de "ressuscitar", no Estado da Virgínia, segundo informa o diário online Metro. Velma Thomas, 59 anos, teve um ataque cardíaco em sua casa e foi levada a um hospital, onde foi ligada a máquinas de apoio, mas os médicos passaram horas tentando reanimá-la sem sucesso.
Durante mais de 17 horas os médicos não conseguiram detectar qualquer atividade cerebral, apesar de várias tentativas de reanimação, incluindo um tratamento pioneiro em que a temperatura corporal é reduzida numa tentativa de estimular o cérebro.
O filho de Velma, Tim Thomas, disse que ele e mais de 20 familiares e amigos se reuniram no hospital e "rezaram e rezaram e rezaram" antes de começarem a aceitar a idéia de que ela não iria sobreviver.
¿Cheguei à conclusão que ele não ia conseguir¿, disse Thomas, 36 anos, ao jornal Charleston Daily Mail. "A pele já tinha começado a endurecer, as mãos e os dedos dos pés já estavam se enrugando, estavam rijos. Já não havia vida", acrescentou.
A família decidiu desligar as máquinas e despedir-se, mas quando começaram com os preparativos para o funeral, Thomas foi chamado pelo hospital e recebeu a noticia de que mãe tinha regressado à vida.
Quando Tim chegou ao hospital ela já tinha perguntado: "Onde está o meu filho?", disse Kevin Eggleston, especialista em medicina interna, à ABC News
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