Estamos sozinhos ?
Página 1 de 1
Estamos sozinhos ?
A busca de vida extraterrestre não é nova, mas nos últimos anos os cientistas têm tido meios para conduzir uma busca mais profunda no universo, onde pode haver vida extraterrestre.Até hoje não existe evidência conclusiva da existência de qualquer forma de vida em outros mundos. Contudo, muitos cientistas opinam que a vida extraterrestre é inevitável e encontrá-la é só uma questão de tempo.
Por enquanto só conhecemos umas centenas de planetas. Mas o universo é tão vasto que os astrônomos calculam que existem dezenas de bilhões de planetas somente na nossa galáxia – e existem muitas outras galáxias além da nossa. Desde 1995 foram identificados somente 100 planetas fora do sistema solar.
Isso deixa uma grande maioria sem identificação, já que os elementos para a construção de organismos de vida simples que encontramos na Terra – componentes orgânicos complexos e aminoácidos – são abundantes no universo e são achados em meteoritos, cometas, pó e gases interestelares. Será que um dia poderíamos fazer contato com vida extraterrestre?
A NASA e o programa SETI
Aqui, você poderá saber como os especialistas científicos têm tentado durante as décadas passadas descobrirem se os humanos estão realmente sozinhos no universo.
A busca de vida inteligente em qualquer lugar do universo começou em 1959. Giuseppi Cocconi e Phillip Morrison, da Universidade de Cornel, propuseram em um artigo publicado que a região microondas do espectro eletromagnético era a melhor forma de comunicação interestelar, pois os sinais nesse espectro podem viajar longas distâncias. Eles presumiram que, provavelmente, os alienígenas usariam a freqüência “universal” para suas transmissões – sua freqüência sugerida de 1420 MHz é ainda hoje a freqüência mais popularmente usada nos projetos do programa SETI.Nessa mesma época, o jovem astrônomo Frank Drake usou a antena West Virginia de 25,90m para a primeira busca de sinais extraterrestres em um projeto chamado “Projeto Ozma”.
Os membros da equipe do Observatório Nacional de Rádio Astronomia de Green Bank, oeste de Virginia, também tinham escolhido a região microondas do espectro e decidido usar a mesma freqüência de Cocconi e Morrison– 1420 MHz. Essa freqüência corresponde ao comprimento de onda de 21 cm, que é semelhante ao comprimento de onda usada pelos átomos de hidrogênio na emissão periódica de um fóton – Drake argumentou que qualquer extraterrestre que quisesse chamar a atenção se associaria ao átomo mais abundante no universo. O “Projeto Ozma” começou em 8 de abril de 1960. Ele buscou sinais durante um mês nas duas estrelas mais próximas parecidas com o Sol, a Epsilon Eridane e a Tau Ceti. Mesmo sem resultados, o “Projeto Ozma” se transformou em um modelo para a maioria dos projetos do SETI. Drake posteriormente desenvolveria sua famosa Equação Drake, que tenta fazer um estimado do número de civilizações extraterrestres em nossa galáxia com as que poderíamos entrar em contato. Ele também permitiu aos cientistas quantificar a existência de fatores que determinassem o número de civilizações extraterrestres.
Em 1970, a NASA (agência espacial dos EUA) ficou interessada no SETI. Bernard Oliver, um especialista em eletrônica da empresa Hewlett Packard e líder defensor do SETI, que posteriormente se tornaria o chefe do programa da NASA na década de 80, co-desenvolveu o ambicioso “Projeto Cyclops”. O plano precisava de uma floresta de aproximadamente mil antenas de 100 metros, ocupando uma área aproximada de 10 quilômetros de diâmetro, para varrer os céus em busca de sinais extraterrestres. Mas o projeto nunca foi aprovado. O investimento de 10 bilhões de dólares era muito maior do que a NASA poderia e gostaria de aprovar.
Nos anos posteriores, Oliver também agregou outra freqüência de busca – 1.662 kHz, que é a freqüência de emissão de outra molécula muito comum, OH ou hidroxilo. O hidrogênio e o hidroxilo se juntam para formar H2O – ou água – o componente básico da vida. Oliver acreditou que a faixa entre 1.662 kHz e 1,420 kHz é capaz de poder detectar sinais extraterrestres. Ele designou essa faixa ao redor da freqüência de emissão de hidrogênio como “buraco d’água” (em inglês Water Hole) e daí em diante as buscas do SETI se concentraram nesse pequeno grupo de freqüências.
Os russos também desenvolveram seu próprio programa SETI, que foi inicialmente moldado do trabalho de Cocconi, Morison e Drake. Contudo, Nicolai Kardashev, do Instituto Sternberg de Moscou, criou uma estrutura para o SETI demonstrando ter mais imaginação que os americanos. Ele propôs a classificação das civilizações em três categorias. As civilizações do tipo I – da qual a Terra faz parte – têm níveis de tecnologia que dominaram a energia vinda da estrela incidente no seu planeta. As do tipo II são capazes de usar toda a energia da sua estrela, e as do tipo III utilizam toda a energia dentro de suas próprias galáxias. Kardashev argumentou que era muito mais prático identificar as civilizações do tipo II e III, ao contrário da proposta dos americanos de buscar somente as do tipo I.
Enquanto as pesquisas do SETI têm sido apenas modestos incidentes, em 1992 a NASA iniciou o maior projeto SETI já realizado. A NASA abraçou um novo caminho: seu Centro de Pesquisa Ames observaria 1.000 estrelas como o Sol, enquanto o Laboratório de Propulsão a Jato conduziria uma busca no céu completo. Tragicamente, o congresso dos Estados Unidos acabou com os fundos destinados para o projeto em pouco mais de um ano.
Essa busca direcionada foi posteriormente salva e ressuscitada pelo Instituto SETI como “Projeto Phoenix”, uma organização de fundos privados construída para realizar e patrocinar pesquisas do SETI e buscar sinais de vida extraterrestre no universo. Ao contrário do Instituo SETI que se concentra na busca em uma área altamente especializada, a Sociedade Planetária trabalha com várias alternativas de SETI experimentando diversas técnicas e seguindo amplamente a busca em todo o céu, previamente adotada pelo Laboratório de Propulsão a Jato. Apesar dos obstáculos da NASA no início, hoje o programa SETI caminha bem e se mantém vivo.
Teoria da Conspiração
No passado, foram identificadas e provadas várias conspirações, e é natural que todos os dias tenham lugar centenas de conspirações de maior ou menor importância. Por isso, mesmo que não existam provas, qualquer pessoa pode lançar uma teoria que se baseia em factos que nem ela própria conhece.
Uma vez demonstrada, uma conspiração deixa de ser uma teoria. Assim, as teorias da conspiração estão necessariamente por confirmar. Muitas vezes, essas teorias são defendidas por pessoas que acreditam em determinadas conclusões que não podem provar e usam pois uma teoria da conspiração para prová-las e explicar porquê não existem provas que as sustentam — segundo eles, os autores da conspiração sempre ocultam as provas.Uma teoria da conspiração é precisamente o contrário de uma teoria científica, já que não pode ser refutada: as provas que endossariam as teorias são utilizadas pelos seus defensores para provar que os conspiradores são tão perfeitos a ponto de poder camuflá-las.
Assuntos relacionados com governos, nazistas, religiões (católicos, judeus, budistas), holocaustos, comunistas e extraterrestres podem estar associados e serem utilizados como instrumento para endossar uma boa teoria de conspiração.
Teorias presentes no imaginário popular, que deram origem aos livros, aos filmes ou aos seriados de televisão, embora muitas vezes com resultados catastróficos (dependendo do modo da divulgação), mostraram-se muito fáceis de aplicação e exploração.
Conspirações são fatos provados historicamente em seu tempo, podendo também ser manipulados por governos para tentar aniquilar ou acabar com um povo ou uma cultura alegando que ele ou eles estão contra o mundo.
Governamentais ou não, eis algumas organizações historicamente reconhecidas por instigarem conspirações para o bem de seus governos ou propositos: FBI, CIA, KGB, Scyard, Mc Donald's, Coca Cola e Greenpeace
STAR WARS
Por enquanto só conhecemos umas centenas de planetas. Mas o universo é tão vasto que os astrônomos calculam que existem dezenas de bilhões de planetas somente na nossa galáxia – e existem muitas outras galáxias além da nossa. Desde 1995 foram identificados somente 100 planetas fora do sistema solar.
Isso deixa uma grande maioria sem identificação, já que os elementos para a construção de organismos de vida simples que encontramos na Terra – componentes orgânicos complexos e aminoácidos – são abundantes no universo e são achados em meteoritos, cometas, pó e gases interestelares. Será que um dia poderíamos fazer contato com vida extraterrestre?
A NASA e o programa SETI
Aqui, você poderá saber como os especialistas científicos têm tentado durante as décadas passadas descobrirem se os humanos estão realmente sozinhos no universo.
A busca de vida inteligente em qualquer lugar do universo começou em 1959. Giuseppi Cocconi e Phillip Morrison, da Universidade de Cornel, propuseram em um artigo publicado que a região microondas do espectro eletromagnético era a melhor forma de comunicação interestelar, pois os sinais nesse espectro podem viajar longas distâncias. Eles presumiram que, provavelmente, os alienígenas usariam a freqüência “universal” para suas transmissões – sua freqüência sugerida de 1420 MHz é ainda hoje a freqüência mais popularmente usada nos projetos do programa SETI.Nessa mesma época, o jovem astrônomo Frank Drake usou a antena West Virginia de 25,90m para a primeira busca de sinais extraterrestres em um projeto chamado “Projeto Ozma”.
Os membros da equipe do Observatório Nacional de Rádio Astronomia de Green Bank, oeste de Virginia, também tinham escolhido a região microondas do espectro e decidido usar a mesma freqüência de Cocconi e Morrison– 1420 MHz. Essa freqüência corresponde ao comprimento de onda de 21 cm, que é semelhante ao comprimento de onda usada pelos átomos de hidrogênio na emissão periódica de um fóton – Drake argumentou que qualquer extraterrestre que quisesse chamar a atenção se associaria ao átomo mais abundante no universo. O “Projeto Ozma” começou em 8 de abril de 1960. Ele buscou sinais durante um mês nas duas estrelas mais próximas parecidas com o Sol, a Epsilon Eridane e a Tau Ceti. Mesmo sem resultados, o “Projeto Ozma” se transformou em um modelo para a maioria dos projetos do SETI. Drake posteriormente desenvolveria sua famosa Equação Drake, que tenta fazer um estimado do número de civilizações extraterrestres em nossa galáxia com as que poderíamos entrar em contato. Ele também permitiu aos cientistas quantificar a existência de fatores que determinassem o número de civilizações extraterrestres.
Em 1970, a NASA (agência espacial dos EUA) ficou interessada no SETI. Bernard Oliver, um especialista em eletrônica da empresa Hewlett Packard e líder defensor do SETI, que posteriormente se tornaria o chefe do programa da NASA na década de 80, co-desenvolveu o ambicioso “Projeto Cyclops”. O plano precisava de uma floresta de aproximadamente mil antenas de 100 metros, ocupando uma área aproximada de 10 quilômetros de diâmetro, para varrer os céus em busca de sinais extraterrestres. Mas o projeto nunca foi aprovado. O investimento de 10 bilhões de dólares era muito maior do que a NASA poderia e gostaria de aprovar.
Nos anos posteriores, Oliver também agregou outra freqüência de busca – 1.662 kHz, que é a freqüência de emissão de outra molécula muito comum, OH ou hidroxilo. O hidrogênio e o hidroxilo se juntam para formar H2O – ou água – o componente básico da vida. Oliver acreditou que a faixa entre 1.662 kHz e 1,420 kHz é capaz de poder detectar sinais extraterrestres. Ele designou essa faixa ao redor da freqüência de emissão de hidrogênio como “buraco d’água” (em inglês Water Hole) e daí em diante as buscas do SETI se concentraram nesse pequeno grupo de freqüências.
Os russos também desenvolveram seu próprio programa SETI, que foi inicialmente moldado do trabalho de Cocconi, Morison e Drake. Contudo, Nicolai Kardashev, do Instituto Sternberg de Moscou, criou uma estrutura para o SETI demonstrando ter mais imaginação que os americanos. Ele propôs a classificação das civilizações em três categorias. As civilizações do tipo I – da qual a Terra faz parte – têm níveis de tecnologia que dominaram a energia vinda da estrela incidente no seu planeta. As do tipo II são capazes de usar toda a energia da sua estrela, e as do tipo III utilizam toda a energia dentro de suas próprias galáxias. Kardashev argumentou que era muito mais prático identificar as civilizações do tipo II e III, ao contrário da proposta dos americanos de buscar somente as do tipo I.
Enquanto as pesquisas do SETI têm sido apenas modestos incidentes, em 1992 a NASA iniciou o maior projeto SETI já realizado. A NASA abraçou um novo caminho: seu Centro de Pesquisa Ames observaria 1.000 estrelas como o Sol, enquanto o Laboratório de Propulsão a Jato conduziria uma busca no céu completo. Tragicamente, o congresso dos Estados Unidos acabou com os fundos destinados para o projeto em pouco mais de um ano.
Essa busca direcionada foi posteriormente salva e ressuscitada pelo Instituto SETI como “Projeto Phoenix”, uma organização de fundos privados construída para realizar e patrocinar pesquisas do SETI e buscar sinais de vida extraterrestre no universo. Ao contrário do Instituo SETI que se concentra na busca em uma área altamente especializada, a Sociedade Planetária trabalha com várias alternativas de SETI experimentando diversas técnicas e seguindo amplamente a busca em todo o céu, previamente adotada pelo Laboratório de Propulsão a Jato. Apesar dos obstáculos da NASA no início, hoje o programa SETI caminha bem e se mantém vivo.
Teoria da Conspiração
No passado, foram identificadas e provadas várias conspirações, e é natural que todos os dias tenham lugar centenas de conspirações de maior ou menor importância. Por isso, mesmo que não existam provas, qualquer pessoa pode lançar uma teoria que se baseia em factos que nem ela própria conhece.
Uma vez demonstrada, uma conspiração deixa de ser uma teoria. Assim, as teorias da conspiração estão necessariamente por confirmar. Muitas vezes, essas teorias são defendidas por pessoas que acreditam em determinadas conclusões que não podem provar e usam pois uma teoria da conspiração para prová-las e explicar porquê não existem provas que as sustentam — segundo eles, os autores da conspiração sempre ocultam as provas.Uma teoria da conspiração é precisamente o contrário de uma teoria científica, já que não pode ser refutada: as provas que endossariam as teorias são utilizadas pelos seus defensores para provar que os conspiradores são tão perfeitos a ponto de poder camuflá-las.
Assuntos relacionados com governos, nazistas, religiões (católicos, judeus, budistas), holocaustos, comunistas e extraterrestres podem estar associados e serem utilizados como instrumento para endossar uma boa teoria de conspiração.
Teorias presentes no imaginário popular, que deram origem aos livros, aos filmes ou aos seriados de televisão, embora muitas vezes com resultados catastróficos (dependendo do modo da divulgação), mostraram-se muito fáceis de aplicação e exploração.
Conspirações são fatos provados historicamente em seu tempo, podendo também ser manipulados por governos para tentar aniquilar ou acabar com um povo ou uma cultura alegando que ele ou eles estão contra o mundo.
Governamentais ou não, eis algumas organizações historicamente reconhecidas por instigarem conspirações para o bem de seus governos ou propositos: FBI, CIA, KGB, Scyard, Mc Donald's, Coca Cola e Greenpeace
STAR WARS
Círculos misteriosos em plantação intrigam tchecos
Uma imagem feita a partir de um helicóptero nas proximidades da cidade de Liberec, 110 quilômetros ao norte de Praga, na República Tcheca, está intrigando a população local.
A fotografia mostra círculos misteriosos criados em uma plantação. De acordo com a agência Reuters, a origem das figuras geométricas ainda é desconhecida.
Imagem aérea mostra círculos criados em plantação próxima à cidade de Liberec, 110 km ao norte de Praga
A fotografia mostra círculos misteriosos criados em uma plantação. De acordo com a agência Reuters, a origem das figuras geométricas ainda é desconhecida.
Imagem aérea mostra círculos criados em plantação próxima à cidade de Liberec, 110 km ao norte de Praga
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|