Misticismo Judaico
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Misticismo Judaico
Qabalah
A Qabalah é geralmente considerada uma doutrina mística da religião judaica. Na realidade, ela é mais do que isso: seu pensamento, extremamente rico, não se enquadra num sistema filosófico ou religioso, não tem nada de dogmático.
De acordo com a tradição judaica, historicamente a Qabalah teria surgido da seguinte forma: "Moisés recebeu (Kibel:deste termo deriva kabalah ou Qabalah) a Tora (o Ensinamento, a Lei) sobre o Monte Sinai; ele transmitiu( ou-messara) a Josué, que por sua vez a remeteu aos profetas e estes últimos a transmitiram aos membros da Grande Sinagoga.
A Qabalah, entretanto, segundo os estudiosos, entre estes Alexandre Safran (La Cabale - Ed. Payothéque), ultrapassa, em antiguidade, a Revelação Judaica. Ela remonta aos tempos pré-históricos. Moisés a teria introduzido na história de Israel. A Qabalah transpôs os limites de uma mística religiosa, para ser mais bem compreendida como uma tradição esotérica.
O OCULTISMO é o estudo do espirito e da matéria, de DEUS e da humanidade, das origens e do Destino. É a verdadeira ciência da vida. Não há nenhum dogma no ocultismo, mas há um certo número de hipóteses, como em qualquer ciência. Os OCULTISTAS, julgam que " nada existe sem um propósito" ; eles argumentam que deve haver um " PLANO SUPERIOR' para a criação e evolução do Universo, que abrange as galáxias e os sistemas solares, os sóis e os planetas, os átomos e as plantas, os animais e toda a humanidade.
Dentro deste PLANO SUPERIOR estão os incontáveis PLANOS SECUNDARIOS de toda a Criação, cada qual entrelaçado e inter-relacionado num todo orgânico.
Todo o ocultista, conhece as Leis de Hermes Trismegisto, ou Leis Herméticas. São estas Leis que foram encontradas escritas nas famosas tábuas esmeraldinas, nas Pirâmides do Egito, e nada mais são do que leis que atualmente a física tradicional somente confirma. Elas explicam as regras que regem toda a criação, e são os preceitos que auxiliam todo o ocultista no caminho da Verdade.
Uma dessas Leis é a LEI DO KARMA, ou Lei de Causa e Efeito. Assim diz o Caibalion "Toda Causa tem seu Efeito; todo Efeito tem sua Causa; todas as coisas acontecem de acordo com a Lei; o Acaso é simplesmente um nome dado a uma Lei não reconhecida; existem muitos planos de causalidade, mas nada escapa à Lei" * Toda a ação física, ou ação mental (pensamento), retorna ao seu ponto de origem, como um bumerangue. A evolução prossegue sempre sob esta lei, e a experiência física (a re-encarnação) é apenas uma pequena parte dela.
Para entendermos este principio de evolução , esta Lei que rege todo o Mundo visível e invisível, é que devemos estudar o que os judeus chamam de 'Cabala" ou a "ARVORE DA VIDA" ou KABALAH (QABALAH).
Na tradição ocultista ocidental usamos um glifo, (que nada mais é que um conjunto de símbolos) representativos desta Árvore, e seu estudo prático, a meditação em seus símbolos e também o trabalho oculto prático (magia) proporciona ao estudante compreensão sobre esta Lei, e todas as outras Leis Herméticas (Caibalion*).
Muitos destes símbolos usados são Arquétipos, isto é, "conjuntos de símbolos" que foram definidos pelo psicólogo alemão Gustav Jung, como sendo a fonte que a nossa mente utiliza para chegar a uma definição, e que é comum a todo o gênero humano. Estes arquétipos são atemporais, e remontam à mais antiga memória da humanidade.
A Cabala (Qabalah) é indispensável ao Mago, e todo o Mago é Cabalista. A Magia é a arte de aplicar causas naturais para provocar efeitos surpreendentes. Existem dois caminhos para efetuar esta Magia, uma é a oriental Yoga, que, fazendo o vazio na mente, através da meditação e outras práticas físicas, procura alcançar a iluminação e a união com Deus. É uma fórmula mais passiva, e principalmente, subjetiva, que necessita de uma prática às vezes difícil para um ocidental.
No ocidente o Mago, mesmo pedindo ajuda a Yoga, utiliza o conhecimento das Sete Leis Herméticas aplicadas ao conhecimento da Cabala. Desta forma ele pode ter o controle sobre sua própria natureza, controlando cada elemento do seu corpo físico pelo exercício da VONTADE.
O Mago faz este caminho, quando se sente seguro para exercer este domínio, através da LUZ ASTRAL. E deve fazê-lo, principalmente por 3 motivos:
1º - na LUZ ASTRAL ele vai encontrar um reflexo exato de si mesmo, do seu SELF, em todas as suas partes e qualidades e atribuições, e um exame deste reflexo, tende naturalmente a um "autoconhecimento".
2º - a definição de LUZ ASTRAL, do ponto de vista da Magia é bastante vasto e encontra-se no Mundo de Azoth, Mundo que é compreendido entre o mundo físico e o mundo espiritual. Por isto a Luz Astral é uma "ponte" entre os dois mundos.
3º - antes de transpor esta porção do mundo invisível, deve ser conhecido e dominado cada aspecto. O Mago, deve submeter à sua vontade todos os elementos de uma esfera ( Sephira) que lhe obedecerão de maneira INEQUIVOCÁVEL, porque no MUNDO REAL, os símbolos são representações arbitrárias de uma experiência ordinária, mas no MUNDO ASTRAL, estes símbolos assumem uma existência real, uma realidade tangível, e por isso são da maior importância.
As Evocações e Invocações então não são feitas pelos magos por curiosidade, mas com o único objetivo de trazer estas facetas ocultas (símbolos) para a sua consciência para, com sua VONTADE, exercer o seu DOMÍNIO.
A palavra QABALAH (KABALAH ou CABALA) vem do hebraico QBL, CABAL que significa (segundo alguns) "receber". Assim a Qabalah seria "Aquilo que foi recebido".
Dizem que os Rabinos a receberam dos Anjos, dizem que Moisés a recebeu de Deus, mas sua semelhança com o ZEND AVEST de ZOROASTRO indica que os Judeus podem ter recebido seus princípios da mesma fonte que inspirou ZOROASTRO. OTZ CHIIM, ou a ÁRVORE DA VIDA, é na verdade a Arvore do Bem e do Mal, a Arvore do Conhecimento, citada no Antigo Testamento. Ela é conhecida também como Escada de Jacó.
De acordo com a tradição judaica, historicamente a Qabalah teria surgido da seguinte forma: "Moisés recebeu (Kibel:deste termo deriva kabalah ou Qabalah) a Tora (o Ensinamento, a Lei) sobre o Monte Sinai; ele transmitiu( ou-messara) a Josué, que por sua vez a remeteu aos profetas e estes últimos a transmitiram aos membros da Grande Sinagoga.
A Qabalah, entretanto, segundo os estudiosos, entre estes Alexandre Safran (La Cabale - Ed. Payothéque), ultrapassa, em antiguidade, a Revelação Judaica. Ela remonta aos tempos pré-históricos. Moisés a teria introduzido na história de Israel. A Qabalah transpôs os limites de uma mística religiosa, para ser mais bem compreendida como uma tradição esotérica.
O OCULTISMO é o estudo do espirito e da matéria, de DEUS e da humanidade, das origens e do Destino. É a verdadeira ciência da vida. Não há nenhum dogma no ocultismo, mas há um certo número de hipóteses, como em qualquer ciência. Os OCULTISTAS, julgam que " nada existe sem um propósito" ; eles argumentam que deve haver um " PLANO SUPERIOR' para a criação e evolução do Universo, que abrange as galáxias e os sistemas solares, os sóis e os planetas, os átomos e as plantas, os animais e toda a humanidade.
Dentro deste PLANO SUPERIOR estão os incontáveis PLANOS SECUNDARIOS de toda a Criação, cada qual entrelaçado e inter-relacionado num todo orgânico.
Todo o ocultista, conhece as Leis de Hermes Trismegisto, ou Leis Herméticas. São estas Leis que foram encontradas escritas nas famosas tábuas esmeraldinas, nas Pirâmides do Egito, e nada mais são do que leis que atualmente a física tradicional somente confirma. Elas explicam as regras que regem toda a criação, e são os preceitos que auxiliam todo o ocultista no caminho da Verdade.
Uma dessas Leis é a LEI DO KARMA, ou Lei de Causa e Efeito. Assim diz o Caibalion "Toda Causa tem seu Efeito; todo Efeito tem sua Causa; todas as coisas acontecem de acordo com a Lei; o Acaso é simplesmente um nome dado a uma Lei não reconhecida; existem muitos planos de causalidade, mas nada escapa à Lei" * Toda a ação física, ou ação mental (pensamento), retorna ao seu ponto de origem, como um bumerangue. A evolução prossegue sempre sob esta lei, e a experiência física (a re-encarnação) é apenas uma pequena parte dela.
Para entendermos este principio de evolução , esta Lei que rege todo o Mundo visível e invisível, é que devemos estudar o que os judeus chamam de 'Cabala" ou a "ARVORE DA VIDA" ou KABALAH (QABALAH).
Na tradição ocultista ocidental usamos um glifo, (que nada mais é que um conjunto de símbolos) representativos desta Árvore, e seu estudo prático, a meditação em seus símbolos e também o trabalho oculto prático (magia) proporciona ao estudante compreensão sobre esta Lei, e todas as outras Leis Herméticas (Caibalion*).
Muitos destes símbolos usados são Arquétipos, isto é, "conjuntos de símbolos" que foram definidos pelo psicólogo alemão Gustav Jung, como sendo a fonte que a nossa mente utiliza para chegar a uma definição, e que é comum a todo o gênero humano. Estes arquétipos são atemporais, e remontam à mais antiga memória da humanidade.
A Cabala (Qabalah) é indispensável ao Mago, e todo o Mago é Cabalista. A Magia é a arte de aplicar causas naturais para provocar efeitos surpreendentes. Existem dois caminhos para efetuar esta Magia, uma é a oriental Yoga, que, fazendo o vazio na mente, através da meditação e outras práticas físicas, procura alcançar a iluminação e a união com Deus. É uma fórmula mais passiva, e principalmente, subjetiva, que necessita de uma prática às vezes difícil para um ocidental.
No ocidente o Mago, mesmo pedindo ajuda a Yoga, utiliza o conhecimento das Sete Leis Herméticas aplicadas ao conhecimento da Cabala. Desta forma ele pode ter o controle sobre sua própria natureza, controlando cada elemento do seu corpo físico pelo exercício da VONTADE.
O Mago faz este caminho, quando se sente seguro para exercer este domínio, através da LUZ ASTRAL. E deve fazê-lo, principalmente por 3 motivos:
1º - na LUZ ASTRAL ele vai encontrar um reflexo exato de si mesmo, do seu SELF, em todas as suas partes e qualidades e atribuições, e um exame deste reflexo, tende naturalmente a um "autoconhecimento".
2º - a definição de LUZ ASTRAL, do ponto de vista da Magia é bastante vasto e encontra-se no Mundo de Azoth, Mundo que é compreendido entre o mundo físico e o mundo espiritual. Por isto a Luz Astral é uma "ponte" entre os dois mundos.
3º - antes de transpor esta porção do mundo invisível, deve ser conhecido e dominado cada aspecto. O Mago, deve submeter à sua vontade todos os elementos de uma esfera ( Sephira) que lhe obedecerão de maneira INEQUIVOCÁVEL, porque no MUNDO REAL, os símbolos são representações arbitrárias de uma experiência ordinária, mas no MUNDO ASTRAL, estes símbolos assumem uma existência real, uma realidade tangível, e por isso são da maior importância.
As Evocações e Invocações então não são feitas pelos magos por curiosidade, mas com o único objetivo de trazer estas facetas ocultas (símbolos) para a sua consciência para, com sua VONTADE, exercer o seu DOMÍNIO.
A palavra QABALAH (KABALAH ou CABALA) vem do hebraico QBL, CABAL que significa (segundo alguns) "receber". Assim a Qabalah seria "Aquilo que foi recebido".
Dizem que os Rabinos a receberam dos Anjos, dizem que Moisés a recebeu de Deus, mas sua semelhança com o ZEND AVEST de ZOROASTRO indica que os Judeus podem ter recebido seus princípios da mesma fonte que inspirou ZOROASTRO. OTZ CHIIM, ou a ÁRVORE DA VIDA, é na verdade a Arvore do Bem e do Mal, a Arvore do Conhecimento, citada no Antigo Testamento. Ela é conhecida também como Escada de Jacó.
A Árvore da Vida
A Árvore da Vida
A Árvore da Vida é o glifo fundamental da Tradição Ocultista Ocidental e foi utilizada para meditação e trabalho oculto prático durante inúmeros anos. Muitos dos seus símbolos são arquetípicos, o que significa que têm sentido profundo para os homens de todas as raças e credos. Eles encarnam experiências humanas fundamentais como "masculinidade", "feminilidade", "maternidade", etc.
Centenas de estudiosos do ocultismo foram criados neste ocultismo e instruídos no seu uso prático, começam a viver, agir e a pensar dentro deste sistema. Trabalhamos com ele todos os dias, meditando sobre ele e interpretando a vida do ponto de vista da sua estrutura. Isso traz ordem à vida interior; os sonhos e o "psiquismo" aparecerão em função do simbolismo da Árvore e, ao alcançarmos o estágio adequado de preparação, o trabalho ritual se baseará nele.
Para que a Cabala se torne parte da nossa vida, seu uso deve ser completamente automático, se quisermos alcançar o seu pleno proveito. Por isso, é uma excelente idéia tomar notas e traçar diagramas em todas as oportunidade. Desse modo, o sistema se torna parte do nosso mundo interior.
A maioria dos estudiosos modernos não está muito interessada em pesquisa acadêmica por si mesma; quer algo que possa ser utilizado hoje. A Qabalah é um sistema vivo e se desenvolve com o uso, evoluindo, como devem evoluir todos sistemas de conhecimento destinados a sobreviver. Os elementos cabalísticos são frequentemente classificados dentro de quatro títulos:
1) Cabala prática, que trata da magia cerimonial;
2) Cabala dogmática, que compreende a literatura e o sistema;
3) Cabala literal, que trata das letras e dos seus valores numéricos;
4) Cabala oral, que se ocupa com a atribuição dos símbolos às esferas da Árvore da Vida.
Árvore da Vida
Os Triângulos na Árvore
Os Triângulos na Árvore
Otz Chiim, a Árvore da Vida, é, na verdade, a Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal.
Ela é composta de dez círculos ou esferas chamadas Sefirats, que significa "emanações". A forma singular de sephiroth é sefirat. Estas Sefirats são dispostas em três triângulos ficando o décimo círculo isolado embaixo, conforme é mostrado pela figura de abertura desta página.
Os triângulos são ligados entre si por vinte e duas linhas ou caminhos. Observando a figura central da ilustração desta página, você poderá perceber. Os círculos representam estágios no desenvolvimento das coisas - em especial a evolução do universo e da alma. Os círculos são numerados de 1 a 10 de acordo com a linha em ziguezague chamada raio, que às vezes é ligada ao diagrama da Árvore.
Se você quiser perguntar porque as esferas da Árvore não podem simplesmente ser dispostas em linha como uma série de contas, a razão é que a Árvore representa um conjunto de relações, não apenas uma sequência de eventos.
Os Pilares
As dez esferas da Árvore podem ser consideradas como três linhas verticais ou pilares. Tal disposição apresenta os tr6es grandes princípios complementares de atividade, passividade e equilíbrio. Os pilares laterais representam sempre os complementares, enquanto o do meio retrata o estado de equilíbrio entre eles.
O simbolismo do pilar, como todas as relações na Árvore, pode ser aplicado igualmente à humanidade ou ao universo. A significação das forças complementares da Árvore se tornará clara à medida em que aprofunda o seu estudo. É apresentado um círculo pontilhado entre os círculos um e seis; ele representa uma "sephirah invisível", chamada Daath.
Para locarlizar melhor os circulos, comece numerando do alto e no centro, como circulo 1. O circulo da direita é o 2, da esquerda 3, próximo à direita 4, esquerda 5, centro 6, direita 7, esquerda 8, centro 9, centro 10. Na tradição cabalística, os pilares muitas vezes eram chamados de SEVERIDADE (Ativo), Compaixão (passivo) e Mansidão (equilíbrio).
As Letras Hebraicas
Dizem que um professor de hebraico numa universidade inglesa iniciou sua preleção com as palavras:- Senhoras e Senhores, esta é a língua que Deus falava. Talvez isto estivesse sendo um pouco exclusivista, mas tinha boa razão para isso. Uma considerável parte das sagradas escrituras da cultura ocidental foi indiscutivelmente escrita nessa língua antiga.
Há vinte e duas letras do alfabeto hebraico. São todas consoantes. Os sons vogais, ou pontos, foram acrescentados posteriormente. Diz a lenda que, durante a Criação, Deus fez desfilar diante de si as vinte e duas letras e "viu que eram boas". Recebida a aprovação divina, as letras foram consideradas sagradas, cada uma representando uma idéia e um som.
A forma atual das letras é semelhante aos objetos que originalmente se supunha que representassem. Desse modo, Shin, a vigésima primeira letra, representa o dente da serpente, enquanto Kaph, a décima primeira, uma palmeira. A esta altura você deve estar se perguntando se precisará aprender o hebraico antes de compreender a Árvore e utilizá-la.
A resposta é um simples NÃO. A Árvore é um sistema universal de relações. Pode ser expressa em qualquer língua e época.
Porque estamos fazendo digressões sobre o hebraico?
Antes de tudo porque as idéias cabalísticas foram originalmente expressas em hebraico e muitas obras subseqüentes, como os elementos da "Aurora Dourada", basearam grande parte de suas teorias e práticas nas letras e seus significados.
Em segundo, porque centenas de estudiosos do ocultismo, meditando e trabalhando sobre elas no ritual, tornaram o hebraico uma espécie de centro do inconsciente da Tradição Ocultista Ocidental. O moderno ocultista, assim diz a teoria, pode, através da reflexão sobre as letras, sintonizar esse conjunto de idéias e experiências.
Há vinte e duas letras, todas consoantes. O hebraico não tem nenhum sinal para os números, de modo que se dá a cada letra um valor numérico.
Os antigos rabinos usavam essa característica, desenvolvendo uma forma de numerologia chamada gematria. Se os valores das letras isoladas que compõem uma palavra são totalizados, a soma obtida pode ser comparada aos resultados ajustados a outras palavras. Todas as palavras com um total comum são consideradas como tendo uma afinidade especial.
Os cabalistas dividem as letras em três grupos: letras-mãe, letras duplas e letras simples. Há três letras-mãe, sete duplas e doze simples.
A Árvore e suas Forças
A Qabalah é chamada de Árvore da Vida porque é representada por Dez Esferas interligadas, cada qual representando um Princípio-Regente. Essas esferas-princípios são chamadas de Sefirats.
A Árvore da Vida é um diagrama que representa todas as forças e fatores atuantes no universo e na humanidade. Não existe nenhuma característica, influência ou energia que não seja suscetível de representação na Árvore. O começo, o fim e os caminhos intermediários, todos são representados. Pode-se assim ver o passado, o presente o o futuro nas Dez sefirats e nos vinte e dois caminhos que as ligam.
Somos, naturalmente, construtores de formas. Todo o nosso passado foi consumido numa luta corpo a corpo com a forma, pois mesmo os reinos etéricos do plano mental são túrgidos e restritivos para o espírito. Não é de surpreender, portanto, que a personalidade - ela própria uma complexa forma mental e emocional - veja forças abstratas em símbolos concretos.
Deus fez o homem à Sua imagem e semelhança e fazemos o mesmo com o nosso universo interior - nossa percepção das forças abstratas é personalizada ou formalizada de acordo com o nível da nossa compreensão do momento. Os Titãs, os deuses olímpicos e os deuses com cabeça de animais do Egito são formas feitas pelo homem.
Os arcanjos, os anjos, serafins e querubins, os elementais e as fadas do folclore são personificados em formas aladas, anões, rodas ardentes, pilares de fogo, etc. segundo a profundidade da nossa percepção e os limites do nosso suprimento de imagens mentais. Os símbolos personalizados são palavras no vocabulário dos ocultistas. Com as palavras de que nos servimos na vida diária, eles representam realidades; só há ameaça de perigo quando elas são tomadadas erroneamente pelas realidades que representam.
O ocultismo jamais pode ser restringido a uma série de fórmulas rígidas. A experiência humana é individual e alguns aspectos dela podem ser singulares. Tampouco duas pessoas reagem do mesmo modo a uma experiência. Há, por conseguinte, pouco valor em adquirir um livro sobre a Cabala com uma série de poderes facilmente acessíveis e utilizá-lo como um substituto da experiência pessoal. O livro só pode servir para apontar o caminho.
Seja como for, tudo depende do uso que você fizer da Árvore como símbolo fundamental.
Sefirats / Sephirot(s)
O QUE SÃO AS 10 SEFIRATS?
As Sefirats são bastante complexas, contém muitos elementos e para explicá-las em detalhes seriam necessários muitos volumes de uma enciclopédia, por isso vamos nos limitar a uma explicação básica.
A palavra Sefirat tem dois significados: um é contar, o outro é limite ou fronteira. De acordo com a Cabala, existem 10 dimensões para a nossa realidade, que são as 10 Sefirats. As Sefirats funcionam como canais através dos quais a Luz do Mundo Infinito chega até nós, animando o nosso universo inteiro, incluindo nossas almas.
Cada Sefirat, como um filtro, reduz sucessivamente a emanação da Luz, diminuindo gradativamente seu brilho para um nível quase imperceptível em nosso mundo físico dos cinco sentidos. Por cada Sefirat que passa, a Luz se manifesta de forma diferente, mas sem nunca mudar sua essência. É como se colocássemos um filtro colorido na luz do sol; nós a veremos azul, vermelha ou verde, mas a Luz não muda nunca, o que muda é o recipiente.
Elas também são conhecidas como atributos divinos, já que cada uma delas está relacionada a um atributo ou qualidade de Deus. Cada uma delas também se relaciona a uma parte do nosso corpo.
Esses 10 níveis ou Sefirats são: Kether, Chokmah, Bimah, Chesed, Geburah, Tipheret, Netzach, Hod, Yesod e Malkuth. As Sefirats Chesed, Geburah, Tipheret, Netzach, Hod e Yesod estão compactadas em uma dimensão chamada Zeir Anpin como um todo unificado. Toda a Luz que recebemos em nosso mundo físico de Malkuth é derivada de Zeir Anpin.
Curiosamente, os cientistas do final do século 20 revelaram uma estranha visão do nosso universo com o advento da Teoria da Supercorda, que é uma tentativa de unificar a teoria da relatividade de Einstein com a mecânica quântica.
De acordo com a teoria, todas as partículas subatômicas são na verdade diferentes ressonâncias de minúsculas supercordas vibrantes, muito parecidas com as diferentes notas musicais que podem emanar de uma única corda de violão. A Teoria das Supercordas sustenta ainda que nosso universo deve conter 10 dimensões de modo que possa se conciliar com a teoria da relatividade de Einstein, considerando a força da gravidade.
Graças à evolução da ciência e da tecnologia, os cientistas atuais e os antigos Cabalistas concordam que a realidade existe em 10 dimensões e que 6 dimensões estão firmemente compactadas.
A palavra Sefirat tem dois significados: um é contar, o outro é limite ou fronteira. De acordo com a Cabala, existem 10 dimensões para a nossa realidade, que são as 10 Sefirats. As Sefirats funcionam como canais através dos quais a Luz do Mundo Infinito chega até nós, animando o nosso universo inteiro, incluindo nossas almas.
Cada Sefirat, como um filtro, reduz sucessivamente a emanação da Luz, diminuindo gradativamente seu brilho para um nível quase imperceptível em nosso mundo físico dos cinco sentidos. Por cada Sefirat que passa, a Luz se manifesta de forma diferente, mas sem nunca mudar sua essência. É como se colocássemos um filtro colorido na luz do sol; nós a veremos azul, vermelha ou verde, mas a Luz não muda nunca, o que muda é o recipiente.
Elas também são conhecidas como atributos divinos, já que cada uma delas está relacionada a um atributo ou qualidade de Deus. Cada uma delas também se relaciona a uma parte do nosso corpo.
Esses 10 níveis ou Sefirats são: Kether, Chokmah, Bimah, Chesed, Geburah, Tipheret, Netzach, Hod, Yesod e Malkuth. As Sefirats Chesed, Geburah, Tipheret, Netzach, Hod e Yesod estão compactadas em uma dimensão chamada Zeir Anpin como um todo unificado. Toda a Luz que recebemos em nosso mundo físico de Malkuth é derivada de Zeir Anpin.
Curiosamente, os cientistas do final do século 20 revelaram uma estranha visão do nosso universo com o advento da Teoria da Supercorda, que é uma tentativa de unificar a teoria da relatividade de Einstein com a mecânica quântica.
De acordo com a teoria, todas as partículas subatômicas são na verdade diferentes ressonâncias de minúsculas supercordas vibrantes, muito parecidas com as diferentes notas musicais que podem emanar de uma única corda de violão. A Teoria das Supercordas sustenta ainda que nosso universo deve conter 10 dimensões de modo que possa se conciliar com a teoria da relatividade de Einstein, considerando a força da gravidade.
Graças à evolução da ciência e da tecnologia, os cientistas atuais e os antigos Cabalistas concordam que a realidade existe em 10 dimensões e que 6 dimensões estão firmemente compactadas.
Árvore da Vida
Conheça cada uma das Sefirats, mais detalhadamente:
KETHER
A Sefirat de Kether foi a primeira, o primeiro recipiente que apareceu logo após a restrição e está ligada ao Mundo de Adam Kadmon - Homem Primordial. Kether faz parte das três Sefirats superiores (as outras duas são Chokmah e Bimah), que estão além da nossa realidade física e são o estado potencial. Nós nos relacionamos com as sete inferiores, que são o estado da manifestação.
Kether ou Coroa, se situa no topo da coluna central, logo abaixo do Mundo Infinito. A coroa normalmente está na cabeça do rei, mas não pertence ao corpo do rei, pertence ao reino. Para cada ação existe um pensamento que a precede. Kether, a coroa, é a semente das manifestações que vão acontecer no mundo físico. É o potencial da manifestação.
Kether é a inteligência ardente que canaliza a Força da Luz da Criação para as demais Sefirats. Funciona como um super computador que contém o inventário total do que cada um de nós é, alguma vez foi ou será. Como tal, não só é a gênese de nossas vidas neste reino da Terra, mas de todo pensamento, idéia ou inspiração que teremos enquanto estivermos nessa nossa jornada.
A reencarnação, na qual a alma humana volta várias vezes a este reino físico até que suas imperfeições sejam corrigidas, é uma doutrina central da Cabala. Este processo de correção é chamado Tikun e já foi explicado em mensagem anterior. Outros ensinamentos espirituais se referem ao processo de Tikun como Karma.
Esse processo, no qual uma alma é canalizada através das Dez Sefirats para nascer no mundo físico de Malkuth, começa em Kether, e nenhuma alma parte de lá sem a bagagem que acumulou em existências prévias. A luz de Kether tem um longo caminho a percorrer antes de nos alcançar. Está tão longe do reino físico no qual vivemos como o primeiro pensamento de um arquiteto está distante do edifício que aquele pensamento se tornará em última instância.
Kether é a fonte de tudo, mas somente em potencial indiferenciado. As outras Sefirats são necessárias para se transformar aquele potencial em algo que podemos perceber como realidade, e a primeira a receber o poder que flui para fora de Kether é a Sefirat de Chokmah.
CHOKMAH E BIMAH
Chokmah, no topo da coluna direita é Sabedoria. Mantém-se como a figura do pai universal. É o primeiro recipiente a conter toda a Sabedoria do universo e contém a totalidade da Luz. É o pensamento intuitivo em sua forma mais pura, o "estalo", a criatividade, o inconsciente, toda atividade ligada ao lado direito do cérebro. Em outras palavras, Chokmah pode ser comparada a um tolo que carrega uma enciclopédia nas costas.
A possessão da enciclopédia não torna o homem mais inteligente. A Sabedoria, encapsulada em si mesma, passiva, não tem nenhum valor em qualquer plano de existência. Para ser manifestada, a Sabedoria de Chokmah precisa de uma conexão com a energia de Bimah.
Bimah, Entendimento, é a figura da mãe universal e situa-se no topo da coluna esquerda. É uma usina geradora de energia cósmica, desde aquela que motiva o empenho humano até aquela que mantém as galáxias em movimento. É o raciocínio e a lógica que definem e dão forma ao "estalo" que vem de Chokmah, transformando-o em pensamento, proporcionando o desenvolvimento mental de uma idéia. É o lado esquerdo do cérebro, o consciente, os processos mentais. Bimah interioriza o conteúdo de forma que a informação se torna conhecimento e parte da pessoa.
Quando o pensamento precisa ser manifestado em ação, Chokmah e Bimah se encontram, combinam suas energias e transformam informação bruta em conhecimento.
É interessante notar que a ciência, exatamente como a Cabala, atribui a criatividade e a intuição ao lado direito do cérebro e a lógica e a racionalização com o lado esquerdo do cérebro.
CHESED
Chesed - Misericórdia, se situa na coluna direita, logo abaixo de Chokmah. É também a primeira das Sete Sefirats inferiores, com as quais nos relacionamos. Mas as Sefirats são inteligências muito elevadas, então como nos conectar com elas? Precisamos de instrumentos, canais para fazer essa conexão.
Da mesma forma que sabemos que existe eletricidade na tomada, mas precisamos de instrumentos - cabos ou aparelhos - entre nós e a eletricidade para que ela possa se revelar. O canal para Chesed é o patriarca Abrahão, pois ele foi o canal que manifestou a inteligência de Chesed, misericórdia e gentileza, no mundo. Quando queremos nos conectar com essa energia, devemos meditar em Abrahão.
De acordo com a Guematria, a numerologia Cabalística, as letras hebraicas que formam a palavra Chesed somam 72, relacionando-a com o poder dos 72 nomes. Essa relação nos ensina que, para que possamos ativar o poder dos 72 nomes, devemos ter misericórdia, gentileza pelo nosso próximo.
A expressão física da esfera de Chesed é a água. Chesed representa o total Desejo de Compartilhar. É o doar incondicionalmente, o estender a mão (por isso em nosso corpo se relaciona com o braço direito), é o fluxo de energia que se expande abundante e incontrolavelmente, por isso é considerada a mais expansiva das Sefirats.
Chesed sem equilíbrio é o extremista-liberal que lamenta mais pelo criminoso do que pela vítima; é o homem pobre que ganha na loteria e dá cada centavo de sua nova fortuna para caridade e deixa a própria família pobre. Desenfreada, Chesed doa até quase machucar. Felizmente, tem uma contraparte de equilíbrio, a Sefirat de Geburah.
GEBURAH
Geburah é conhecida como Julgamento, ou ainda Força, Grandeza ou Poder.
Situa-se na coluna esquerda, logo abaixo de Bimah. O canal para Geburah é o patriarca Yiztchak (Isaac), filho de Abraham, e no nosso corpo essa Sefirat se relaciona com o braço esquerdo.
Enquanto Chesed doa incondicionalmente, Geburah é a avarenta. Onde Chesed se expande, Geburah se contrai.
Onde Chesed diz, "Compartilhe", Geburah diz "e o que eu ganho com isso?" Onde Chesed celebra o heroísmo, Geburah é um disciplinador com o medo olhando por sobre seu ombro. É pura contração, restrição, é a força que permite o controle e o domínio sobre os impulsos.
Geburah, sem rédeas, sem o equilíbrio de Chesed, se torna a tirania de um estado policial, podendo levar a autocontenção e se transformar em uma fonte de energia para sentimentos de ódio e medo. Mas assim como a Sabedoria de Chokmah não pode se manifestar sem a energia de Bimah, a semente indiferenciada em Chesed nunca poderia se tornar a árvore diferenciada sem a mão forte de Geburah.
Geburah canaliza energia espiritual para superar obstáculos e atingir objetivos específicos, e é a força essencial para realizarmos nossa principal missão nesta vida: transformar a nossa natureza.
TIPHERET
Tipheret representa Beleza. Está relacionada com a Coluna Central e o Mundo da Formação Localiza-se abaixo e entre as Sefirats de Chesed e Geburah. Junto com Chesed e Geburah, forma a tríade superior do Maguen David. O canal para Tipheret é Yaakov e no corpo humano, está relacionada ao tronco.
Tipheret é Beleza porque uma coisa bela, seja um pôr-do-sol, uma flor, um poema ou a mente humana, tem que combinar sabedoria [Chokmah], entendimento [Bimah] e o brilho da Luz para existir como tal.
Tipheret também se refere à beleza porque é o ponto de equilíbrio entre as colunas direita e esquerda, gerando a harmonia, sem a qual beleza nenhuma poderia existir. Também representa a verdade, que vem com esse equilíbrio.
Tipheret nos ensina quando compartilhar e como fazê-lo com equilíbrio, e quando receber ou julgar com amor. Representa aquele equilíbrio entre julgamento e misericórdia que permite a um pai disciplinar seu filho pelo amor em vez de fazê-lo pela raiva reativa.
NETZACH
Netzach - Vitória ou Eternidade - situa-se na coluna direita, logo abaixo de Chesed. É um armazém de energia positiva de Chesed, que irradia o Desejo de Compartilhar e se torna o canal dessa energia na medida em que começa a abordar o mundo físico no qual vivemos.
É Vitória no sentido de vencer as próprias limitações e Eternidade no sentido de expressar os pensamentos eternamente. É a primeira Sefirat onde há reciprocidade, sendo responsável pela necessidade que o homem tem de se relacionar com o outro. É análoga ao esperma que, em união com o óvulo, irá criar, em última instância, um ser humano individual.
Netzach também representa os processos involuntários e o lado direito do cérebro, onde o processo criativo acontece. Em resumo, Netzach é o artista, o poeta, o músico, o sonhador e o princípio fertilizador masculino.
No corpo, está relacionada à perna direita e o canal para energia de Netzach é Moisés, porque trouxe a eternidade, a vida eterna, ao universo.
HOD
Hod representa Glória ou Esplendor. Localiza-se na coluna esquerda, abaixo de Geburah, e no corpo humano corresponde à perna esquerda. O canal para nos conectar com a energia de Hod é Aarão, ou Aharon HaCohen.
Análoga ao óvulo na concepção humana, essa Sefirat inicia a materialização do que aconteceu somente em potencial em Chesed/Netzach, assim como uma mulher dá à luz o que foi concebido em conjunção com o princípio fertilizador masculino.
Hod permite que a energia repassada de Netzach seja apropriada e aceitável para quem a recebe, sendo responsável por criar um espaço interno para que se possa identificar com o outro e, conseqüentemente, aceitar o outro. Assim como dissemos anteriormente que Netzach é o artista, Hod é o cientista, o lógico, o craque da matemática e o contador.
Sua qualidade espiritual enfatiza a humildade e o reconhecimento. Hod também controla os processos voluntários e atividades do lado esquerdo do cérebro, canalizando a praticidade de Geburah na psique humana.
YESOD
Yesod, ou Fundamento, situa-se como um grande reservatório abaixo das oito Sefirats das quais falamos anteriormente. Todas as Sefirats acima emanam sua inteligência e seus atributos para o vasto vasilhame de Yesod, onde são misturados, equilibrados e preparados para transferência em um esplendor tão radiante, que nenhum mortal poderia sobreviver em sua presença.
O canal para nos conectar com Yesod é Joseph, e no corpo humano essa Sefirat está relacionada aos órgãos sexuais. Metaforicamente falando, Yesod é como uma betoneira, aquele caminhão de cimento, que junta água, areia e todos os componentes em sua forma bruta, os mistura e verte uma mistura úmida que, finalmente, endurecerá e se solidificará como cimento, que é o nosso universo físico, conhecido como Malkuth.
KETHER
A Sefirat de Kether foi a primeira, o primeiro recipiente que apareceu logo após a restrição e está ligada ao Mundo de Adam Kadmon - Homem Primordial. Kether faz parte das três Sefirats superiores (as outras duas são Chokmah e Bimah), que estão além da nossa realidade física e são o estado potencial. Nós nos relacionamos com as sete inferiores, que são o estado da manifestação.
Kether ou Coroa, se situa no topo da coluna central, logo abaixo do Mundo Infinito. A coroa normalmente está na cabeça do rei, mas não pertence ao corpo do rei, pertence ao reino. Para cada ação existe um pensamento que a precede. Kether, a coroa, é a semente das manifestações que vão acontecer no mundo físico. É o potencial da manifestação.
Kether é a inteligência ardente que canaliza a Força da Luz da Criação para as demais Sefirats. Funciona como um super computador que contém o inventário total do que cada um de nós é, alguma vez foi ou será. Como tal, não só é a gênese de nossas vidas neste reino da Terra, mas de todo pensamento, idéia ou inspiração que teremos enquanto estivermos nessa nossa jornada.
A reencarnação, na qual a alma humana volta várias vezes a este reino físico até que suas imperfeições sejam corrigidas, é uma doutrina central da Cabala. Este processo de correção é chamado Tikun e já foi explicado em mensagem anterior. Outros ensinamentos espirituais se referem ao processo de Tikun como Karma.
Esse processo, no qual uma alma é canalizada através das Dez Sefirats para nascer no mundo físico de Malkuth, começa em Kether, e nenhuma alma parte de lá sem a bagagem que acumulou em existências prévias. A luz de Kether tem um longo caminho a percorrer antes de nos alcançar. Está tão longe do reino físico no qual vivemos como o primeiro pensamento de um arquiteto está distante do edifício que aquele pensamento se tornará em última instância.
Kether é a fonte de tudo, mas somente em potencial indiferenciado. As outras Sefirats são necessárias para se transformar aquele potencial em algo que podemos perceber como realidade, e a primeira a receber o poder que flui para fora de Kether é a Sefirat de Chokmah.
CHOKMAH E BIMAH
Chokmah, no topo da coluna direita é Sabedoria. Mantém-se como a figura do pai universal. É o primeiro recipiente a conter toda a Sabedoria do universo e contém a totalidade da Luz. É o pensamento intuitivo em sua forma mais pura, o "estalo", a criatividade, o inconsciente, toda atividade ligada ao lado direito do cérebro. Em outras palavras, Chokmah pode ser comparada a um tolo que carrega uma enciclopédia nas costas.
A possessão da enciclopédia não torna o homem mais inteligente. A Sabedoria, encapsulada em si mesma, passiva, não tem nenhum valor em qualquer plano de existência. Para ser manifestada, a Sabedoria de Chokmah precisa de uma conexão com a energia de Bimah.
Bimah, Entendimento, é a figura da mãe universal e situa-se no topo da coluna esquerda. É uma usina geradora de energia cósmica, desde aquela que motiva o empenho humano até aquela que mantém as galáxias em movimento. É o raciocínio e a lógica que definem e dão forma ao "estalo" que vem de Chokmah, transformando-o em pensamento, proporcionando o desenvolvimento mental de uma idéia. É o lado esquerdo do cérebro, o consciente, os processos mentais. Bimah interioriza o conteúdo de forma que a informação se torna conhecimento e parte da pessoa.
Quando o pensamento precisa ser manifestado em ação, Chokmah e Bimah se encontram, combinam suas energias e transformam informação bruta em conhecimento.
É interessante notar que a ciência, exatamente como a Cabala, atribui a criatividade e a intuição ao lado direito do cérebro e a lógica e a racionalização com o lado esquerdo do cérebro.
CHESED
Chesed - Misericórdia, se situa na coluna direita, logo abaixo de Chokmah. É também a primeira das Sete Sefirats inferiores, com as quais nos relacionamos. Mas as Sefirats são inteligências muito elevadas, então como nos conectar com elas? Precisamos de instrumentos, canais para fazer essa conexão.
Da mesma forma que sabemos que existe eletricidade na tomada, mas precisamos de instrumentos - cabos ou aparelhos - entre nós e a eletricidade para que ela possa se revelar. O canal para Chesed é o patriarca Abrahão, pois ele foi o canal que manifestou a inteligência de Chesed, misericórdia e gentileza, no mundo. Quando queremos nos conectar com essa energia, devemos meditar em Abrahão.
De acordo com a Guematria, a numerologia Cabalística, as letras hebraicas que formam a palavra Chesed somam 72, relacionando-a com o poder dos 72 nomes. Essa relação nos ensina que, para que possamos ativar o poder dos 72 nomes, devemos ter misericórdia, gentileza pelo nosso próximo.
A expressão física da esfera de Chesed é a água. Chesed representa o total Desejo de Compartilhar. É o doar incondicionalmente, o estender a mão (por isso em nosso corpo se relaciona com o braço direito), é o fluxo de energia que se expande abundante e incontrolavelmente, por isso é considerada a mais expansiva das Sefirats.
Chesed sem equilíbrio é o extremista-liberal que lamenta mais pelo criminoso do que pela vítima; é o homem pobre que ganha na loteria e dá cada centavo de sua nova fortuna para caridade e deixa a própria família pobre. Desenfreada, Chesed doa até quase machucar. Felizmente, tem uma contraparte de equilíbrio, a Sefirat de Geburah.
GEBURAH
Geburah é conhecida como Julgamento, ou ainda Força, Grandeza ou Poder.
Situa-se na coluna esquerda, logo abaixo de Bimah. O canal para Geburah é o patriarca Yiztchak (Isaac), filho de Abraham, e no nosso corpo essa Sefirat se relaciona com o braço esquerdo.
Enquanto Chesed doa incondicionalmente, Geburah é a avarenta. Onde Chesed se expande, Geburah se contrai.
Onde Chesed diz, "Compartilhe", Geburah diz "e o que eu ganho com isso?" Onde Chesed celebra o heroísmo, Geburah é um disciplinador com o medo olhando por sobre seu ombro. É pura contração, restrição, é a força que permite o controle e o domínio sobre os impulsos.
Geburah, sem rédeas, sem o equilíbrio de Chesed, se torna a tirania de um estado policial, podendo levar a autocontenção e se transformar em uma fonte de energia para sentimentos de ódio e medo. Mas assim como a Sabedoria de Chokmah não pode se manifestar sem a energia de Bimah, a semente indiferenciada em Chesed nunca poderia se tornar a árvore diferenciada sem a mão forte de Geburah.
Geburah canaliza energia espiritual para superar obstáculos e atingir objetivos específicos, e é a força essencial para realizarmos nossa principal missão nesta vida: transformar a nossa natureza.
TIPHERET
Tipheret representa Beleza. Está relacionada com a Coluna Central e o Mundo da Formação Localiza-se abaixo e entre as Sefirats de Chesed e Geburah. Junto com Chesed e Geburah, forma a tríade superior do Maguen David. O canal para Tipheret é Yaakov e no corpo humano, está relacionada ao tronco.
Tipheret é Beleza porque uma coisa bela, seja um pôr-do-sol, uma flor, um poema ou a mente humana, tem que combinar sabedoria [Chokmah], entendimento [Bimah] e o brilho da Luz para existir como tal.
Tipheret também se refere à beleza porque é o ponto de equilíbrio entre as colunas direita e esquerda, gerando a harmonia, sem a qual beleza nenhuma poderia existir. Também representa a verdade, que vem com esse equilíbrio.
Tipheret nos ensina quando compartilhar e como fazê-lo com equilíbrio, e quando receber ou julgar com amor. Representa aquele equilíbrio entre julgamento e misericórdia que permite a um pai disciplinar seu filho pelo amor em vez de fazê-lo pela raiva reativa.
NETZACH
Netzach - Vitória ou Eternidade - situa-se na coluna direita, logo abaixo de Chesed. É um armazém de energia positiva de Chesed, que irradia o Desejo de Compartilhar e se torna o canal dessa energia na medida em que começa a abordar o mundo físico no qual vivemos.
É Vitória no sentido de vencer as próprias limitações e Eternidade no sentido de expressar os pensamentos eternamente. É a primeira Sefirat onde há reciprocidade, sendo responsável pela necessidade que o homem tem de se relacionar com o outro. É análoga ao esperma que, em união com o óvulo, irá criar, em última instância, um ser humano individual.
Netzach também representa os processos involuntários e o lado direito do cérebro, onde o processo criativo acontece. Em resumo, Netzach é o artista, o poeta, o músico, o sonhador e o princípio fertilizador masculino.
No corpo, está relacionada à perna direita e o canal para energia de Netzach é Moisés, porque trouxe a eternidade, a vida eterna, ao universo.
HOD
Hod representa Glória ou Esplendor. Localiza-se na coluna esquerda, abaixo de Geburah, e no corpo humano corresponde à perna esquerda. O canal para nos conectar com a energia de Hod é Aarão, ou Aharon HaCohen.
Análoga ao óvulo na concepção humana, essa Sefirat inicia a materialização do que aconteceu somente em potencial em Chesed/Netzach, assim como uma mulher dá à luz o que foi concebido em conjunção com o princípio fertilizador masculino.
Hod permite que a energia repassada de Netzach seja apropriada e aceitável para quem a recebe, sendo responsável por criar um espaço interno para que se possa identificar com o outro e, conseqüentemente, aceitar o outro. Assim como dissemos anteriormente que Netzach é o artista, Hod é o cientista, o lógico, o craque da matemática e o contador.
Sua qualidade espiritual enfatiza a humildade e o reconhecimento. Hod também controla os processos voluntários e atividades do lado esquerdo do cérebro, canalizando a praticidade de Geburah na psique humana.
YESOD
Yesod, ou Fundamento, situa-se como um grande reservatório abaixo das oito Sefirats das quais falamos anteriormente. Todas as Sefirats acima emanam sua inteligência e seus atributos para o vasto vasilhame de Yesod, onde são misturados, equilibrados e preparados para transferência em um esplendor tão radiante, que nenhum mortal poderia sobreviver em sua presença.
O canal para nos conectar com Yesod é Joseph, e no corpo humano essa Sefirat está relacionada aos órgãos sexuais. Metaforicamente falando, Yesod é como uma betoneira, aquele caminhão de cimento, que junta água, areia e todos os componentes em sua forma bruta, os mistura e verte uma mistura úmida que, finalmente, endurecerá e se solidificará como cimento, que é o nosso universo físico, conhecido como Malkuth.
Re: Misticismo Judaico
ZEIR ANPIN
Antes de falar sobre a Sefirat de Malkuth, achamos importante explicar o que é Zeir Anpin, que se refere a algumas das Sefirats anteriormente mencionadas.
Os antigos Cabalistas explicam que das dez dimensões existentes, seis dimensões em particular (Chesed, Geburah, Tiphereth, Netzach, Hod e Yesod) estão firmemente envolvidas, uma dentro da outra, compactadas em uma dimensão conhecida como Zeir Anpin ou Mundo Superior. Toda a Luz que recebemos em nosso mundo físico vem de Zeir Anpin.
Esta é a dimensão que tocamos quando o telefone toca e já sabemos quem é, mesmo antes de atender. Quando uma mãe desperta repentinamente no meio da noite, suando e com o coração acelerado no mesmo momento em que seu filho escapa de um grave acidente, ela estabeleceu contato com este Mundo Superior.
Quando um cientista grita "Eureka", esse flash de inspiração se originou deste Mundo Superior. Quando você está deitado em uma bela praia, livre de tensões e com aquela gostosa sensação de serenidade, essas emoções emanam desta dimensão. Sempre que você sentiu prazer, felicidade, tranqüilidade, paz interior, e o tipo de confiança de que você poderia conquistar qualquer coisa, você estava tocando Zeir Anpin.
A conexão com esta dimensão é a chave secreta para obter controle e realização genuínos na vida. Mas isso não é fácil de fazer, e para isso os antigos mestres Cabalistas nos deram as ferramentas e os métodos para alcançarmos essas dimensões superiores além de nossas vidas cotidianas, de forma a fazer com que elas causem um profundo impacto em nossas vidas.
Essa é a diferença entre a ciência e a Cabala, pois a Cabala explica por que as leis da natureza existem e também como elas se relacionam e se aplicam à nossa vida pessoal e espiritual, nos ajudando a buscar a realização e a satisfação das necessidades de nossas almas.
MALKUTH
A última das Sefirats é Malkuth, o Reino. Ela contém o mundo da fisicalidade e o nível de revelação. É a única das Sefirats onde a matéria física parece existir. É aqui que a mistura "despejada" por Yesod endurece como pedra, adquire estrutura e assume forma física. Em nosso corpo está relacionada aos pés e o canal para Malkuth é o Rei David.
Está também relacionada ao mundo da manifestação, da ação, e tem a ver com nossa existência física; comer, trabalhar, dançar, etc. É nesta dimensão que as divergências na atitude humana significam a diferença entre as vidas individuais. É em Malkuth que ocorre o maior "Desejo de Receber", porque essa dimensão nosso universo é a que está mais distante da fonte de Luz. Por isso, este nosso reino é onde existe maior sentimento de "falta".
A Cabala explica ainda que, cada um dos dez níveis das Sefirats também contém mais dez níveis, os quais contém mais dez, e assim por diante, infinitamente, como fractais. Essa estrutura atua como um prisma que refrata a Luz em várias freqüências, gerando a diversidade que compõe o espectro inteiro da criação. Toda criatura neste planeta também está imbuída dessa mesma estrutura, e tudo o que existe em nosso mundo físico, se origina no reino não-físico das Sefirats.
Esses Mundos Superiores são os portais através dos quais a energia espiritual flui para nossa dimensão, e podemos alcança-los através de orações, transformação espiritual e meditação.
Texto baseado nos escritos do Rabino Berg.
Uma curiosidade que nem todo magista observa é que nessa divisão esquemática da Árvore da Vida, pelo traçado das linhas, se formaram 3 grupos de Sefirats: A coluna do CENTRO liga Kether, Tipheret, Yesod e Malkuth, princípios onde estão ambas as polaridades, a masculina e a feminina, juntas.
Na coluna da ESQUERDA estão ligadas Bimah, Geburah, e Hod, que regem o Princípio Feminino.
Na coluna da DIREITA estão ligadas Chokmah, Chesed e Netzach, regentes do Princípio Masculino.
Antes de falar sobre a Sefirat de Malkuth, achamos importante explicar o que é Zeir Anpin, que se refere a algumas das Sefirats anteriormente mencionadas.
Os antigos Cabalistas explicam que das dez dimensões existentes, seis dimensões em particular (Chesed, Geburah, Tiphereth, Netzach, Hod e Yesod) estão firmemente envolvidas, uma dentro da outra, compactadas em uma dimensão conhecida como Zeir Anpin ou Mundo Superior. Toda a Luz que recebemos em nosso mundo físico vem de Zeir Anpin.
Esta é a dimensão que tocamos quando o telefone toca e já sabemos quem é, mesmo antes de atender. Quando uma mãe desperta repentinamente no meio da noite, suando e com o coração acelerado no mesmo momento em que seu filho escapa de um grave acidente, ela estabeleceu contato com este Mundo Superior.
Quando um cientista grita "Eureka", esse flash de inspiração se originou deste Mundo Superior. Quando você está deitado em uma bela praia, livre de tensões e com aquela gostosa sensação de serenidade, essas emoções emanam desta dimensão. Sempre que você sentiu prazer, felicidade, tranqüilidade, paz interior, e o tipo de confiança de que você poderia conquistar qualquer coisa, você estava tocando Zeir Anpin.
A conexão com esta dimensão é a chave secreta para obter controle e realização genuínos na vida. Mas isso não é fácil de fazer, e para isso os antigos mestres Cabalistas nos deram as ferramentas e os métodos para alcançarmos essas dimensões superiores além de nossas vidas cotidianas, de forma a fazer com que elas causem um profundo impacto em nossas vidas.
Essa é a diferença entre a ciência e a Cabala, pois a Cabala explica por que as leis da natureza existem e também como elas se relacionam e se aplicam à nossa vida pessoal e espiritual, nos ajudando a buscar a realização e a satisfação das necessidades de nossas almas.
MALKUTH
A última das Sefirats é Malkuth, o Reino. Ela contém o mundo da fisicalidade e o nível de revelação. É a única das Sefirats onde a matéria física parece existir. É aqui que a mistura "despejada" por Yesod endurece como pedra, adquire estrutura e assume forma física. Em nosso corpo está relacionada aos pés e o canal para Malkuth é o Rei David.
Está também relacionada ao mundo da manifestação, da ação, e tem a ver com nossa existência física; comer, trabalhar, dançar, etc. É nesta dimensão que as divergências na atitude humana significam a diferença entre as vidas individuais. É em Malkuth que ocorre o maior "Desejo de Receber", porque essa dimensão nosso universo é a que está mais distante da fonte de Luz. Por isso, este nosso reino é onde existe maior sentimento de "falta".
A Cabala explica ainda que, cada um dos dez níveis das Sefirats também contém mais dez níveis, os quais contém mais dez, e assim por diante, infinitamente, como fractais. Essa estrutura atua como um prisma que refrata a Luz em várias freqüências, gerando a diversidade que compõe o espectro inteiro da criação. Toda criatura neste planeta também está imbuída dessa mesma estrutura, e tudo o que existe em nosso mundo físico, se origina no reino não-físico das Sefirats.
Esses Mundos Superiores são os portais através dos quais a energia espiritual flui para nossa dimensão, e podemos alcança-los através de orações, transformação espiritual e meditação.
Texto baseado nos escritos do Rabino Berg.
Uma curiosidade que nem todo magista observa é que nessa divisão esquemática da Árvore da Vida, pelo traçado das linhas, se formaram 3 grupos de Sefirats: A coluna do CENTRO liga Kether, Tipheret, Yesod e Malkuth, princípios onde estão ambas as polaridades, a masculina e a feminina, juntas.
Na coluna da ESQUERDA estão ligadas Bimah, Geburah, e Hod, que regem o Princípio Feminino.
Na coluna da DIREITA estão ligadas Chokmah, Chesed e Netzach, regentes do Princípio Masculino.
Alma-Raíz
O QUE É ALMA-RAÍZ?
Sabemos que Adão é a raiz original de todas almas que existem. A Bíblia explica que depois da "expulsão" do Paraíso", Eva deu à luz um filho Caim e depois Abel.
De acordo com a Qabalah, Caim é o lado esquerdo de Adão e Abel o lado direito. Caim e Abel são almas-raíz de todas as almas que apareceram depois no mundo . De acordo com esse conceito, podemos dividir os seres humanos em dois tipos :Almas com a Alma-raiz de Caim e Almas com Alma-raiz de Abel.
Em Caim predomina o poder, o impulso de matar, que significa o desejo de conquistar, de guerrear. É a força do lado esquerdo. Temos também o elemento fogo. As pessoas com alma-raiz de Caim têm grande entusiasmo, têm esse desejo de conquistar, de dominar. Gostam de brincar com facas , com fogo e têm gosto por armas. Não se abalam com a visão de sangue, gostam de comer carne com sangue.
O lado negativo de Caim é o desejo de derramar sangue, matar, destruir. O lado bom, o positivo é usar essa mesma determinação para o bem, como por exemplo os médicos, que usam bisturis e objetos cortantes para salvar, revelar vida. Uma pessoa com a alma-raíz de Caim pode, por exemplo, ser um assassino durante várias vidas, mas a alma vai reencarnando, vai se corrigindo, evoluindo, até vir a ser um grande cirurgião.
Neste estágio ela seria então uma alma-raíz de Caim, mas com o seu lado positivo predominante. Um exemplo de uma pessoa com o lado positivo de Caim foi Rabi Akiva, um famoso cabalista que guerreou contra o domínio romano. Cada pessoa que se sente ligada à alma-raíz de Caim, está ligada também à alma de Rabi Akiva.
Em Abel temos o elemento Água, a boca e o poder de comunicação. Abel, em Hebraico Hevel, significa vapor, o ar que sai de nossa boca; a força da vida, o ar que respiramos e também o poder da palavra, com a qual podemos construir ou destruir.
O lado negativo de Abel é usar a palavra para destruir, maldizer, a má língua. As pessoas com alma-raíz de Abel teriam sua maior expressão através da palavra, como por exemplo, um psiquiatra. Em geral são pessoas que desmaiam quando vêem sangue, gostam de água e ar e ficam bastante incomodadas em lugares fechados, algumas chegando mesmo a ter claustrofobia. Isso se explica pelo fato de que, na realidade, Caim enterrou Abel vivo e a pessoa que tem alma-raíz de Abel, pode ter essa memória inconsciente.
Um exemplo de uma alma-raíz de Abel com o lado negativo predominante que encontramos na Bíblia é Balaam, que usou o poder da palavra para maldizer Moisés.
Por outro lado, um exemplo do de alma-raiz de Abel com o lado positivo é o próprio Moisés, que usou o poder da palavra para revelar os segredos da Torá, trouxe os 10 Mandamentos e mudou a consciência do mundo.
Caim matou Abel, mas tanto Caim como Abel têm o lado bom e o lado mau, só que cada um tem características predominantes. Tanto em uma alma-raíz como em outra, temos o livre-arbítrio para determinar se o lado bom ou o lado mau irá predominar em nossa vida. O mais importante de tudo é entender que suas existências não foram físicas, há milhões de anos.
Foram e são existências espirituais e que existem ainda hoje, já que no Mundo da Criação não existe tempo. Caim e Abel são duas forças do mundo espiritual hoje, são dois tipos de consciência que existem hoje no mundo.
De acordo com a Qabalah, Caim é o lado esquerdo de Adão e Abel o lado direito. Caim e Abel são almas-raíz de todas as almas que apareceram depois no mundo . De acordo com esse conceito, podemos dividir os seres humanos em dois tipos :Almas com a Alma-raiz de Caim e Almas com Alma-raiz de Abel.
Em Caim predomina o poder, o impulso de matar, que significa o desejo de conquistar, de guerrear. É a força do lado esquerdo. Temos também o elemento fogo. As pessoas com alma-raiz de Caim têm grande entusiasmo, têm esse desejo de conquistar, de dominar. Gostam de brincar com facas , com fogo e têm gosto por armas. Não se abalam com a visão de sangue, gostam de comer carne com sangue.
O lado negativo de Caim é o desejo de derramar sangue, matar, destruir. O lado bom, o positivo é usar essa mesma determinação para o bem, como por exemplo os médicos, que usam bisturis e objetos cortantes para salvar, revelar vida. Uma pessoa com a alma-raíz de Caim pode, por exemplo, ser um assassino durante várias vidas, mas a alma vai reencarnando, vai se corrigindo, evoluindo, até vir a ser um grande cirurgião.
Neste estágio ela seria então uma alma-raíz de Caim, mas com o seu lado positivo predominante. Um exemplo de uma pessoa com o lado positivo de Caim foi Rabi Akiva, um famoso cabalista que guerreou contra o domínio romano. Cada pessoa que se sente ligada à alma-raíz de Caim, está ligada também à alma de Rabi Akiva.
Em Abel temos o elemento Água, a boca e o poder de comunicação. Abel, em Hebraico Hevel, significa vapor, o ar que sai de nossa boca; a força da vida, o ar que respiramos e também o poder da palavra, com a qual podemos construir ou destruir.
O lado negativo de Abel é usar a palavra para destruir, maldizer, a má língua. As pessoas com alma-raíz de Abel teriam sua maior expressão através da palavra, como por exemplo, um psiquiatra. Em geral são pessoas que desmaiam quando vêem sangue, gostam de água e ar e ficam bastante incomodadas em lugares fechados, algumas chegando mesmo a ter claustrofobia. Isso se explica pelo fato de que, na realidade, Caim enterrou Abel vivo e a pessoa que tem alma-raíz de Abel, pode ter essa memória inconsciente.
Um exemplo de uma alma-raíz de Abel com o lado negativo predominante que encontramos na Bíblia é Balaam, que usou o poder da palavra para maldizer Moisés.
Por outro lado, um exemplo do de alma-raiz de Abel com o lado positivo é o próprio Moisés, que usou o poder da palavra para revelar os segredos da Torá, trouxe os 10 Mandamentos e mudou a consciência do mundo.
Caim matou Abel, mas tanto Caim como Abel têm o lado bom e o lado mau, só que cada um tem características predominantes. Tanto em uma alma-raíz como em outra, temos o livre-arbítrio para determinar se o lado bom ou o lado mau irá predominar em nossa vida. O mais importante de tudo é entender que suas existências não foram físicas, há milhões de anos.
Foram e são existências espirituais e que existem ainda hoje, já que no Mundo da Criação não existe tempo. Caim e Abel são duas forças do mundo espiritual hoje, são dois tipos de consciência que existem hoje no mundo.
Alfabeto Sagrado - Hebraico
A Qabalah compõe-se de diversos livros, sendo o mais expressivo dele o ZOHAR, obra atribuída ao rabino Simeon Ben Yochai, que viveu no século II. Zohar significa "Livro do Esplendor". Para um estudo profundo e exato da Cabala é necessário que isso seja feito em hebraico. O hebraico se constitui de 22 letras, consideradas alfabeto sagrado.
No hebraico as letras também são números, o que significa que o estudo da Cabala também requer estudos de alta matemática.
No idioma hebraico há três letras-mães, que são Aleph, Mem e Schin. Há sete letras duplas, que são Beth, Ghimel, Daleth, Chaph, Phe, Resch e Thau. E há doze letras simples ou elementares , que são He, Vo, Zain, Cheath, Teth, Iod, Lamed, Nun, Samech, Ayin, Tsade e Cuph.
O estudo da Qabalah está na raiz de quase todos os sistemas mágicos, e esse conhecimento é essencial a qualquer magista. Mas como requer um estudo muito sério e aplicado nem todo candidato a magista se submete ao rigor do estudo cabalístico, especialmente quanto a compreender o alfabeto hebraico, sem o que não pode haver nenhum estudo sobre a cabala.
O ponto de partida de toda cabala é o alfabeto. O alfabeto dos hebreus é composto de vinte e duas letras; entretanto, essas letras não são colocadas ao acaso, uma após a outra. Cada uma delas corresponde a um número, de acordo com a sua classificação, a um hieróglifo segundo a sua forma, a um símbolo segundo a sua relação com as outras letras. Todas as letras derivam de uma delas, o iod, como será explicado.
O iod as gerou da seguinte maneira:
a) Três letras mães:
A - (Aleph)
M - (Mem)
S - (Schin)
b) Sete letras duplas (duplas porque exprimem dois sons, um forte e positivo, e outro fraco e negativo) :
B - (Beth)
G - (Ghimel)
D - (Daleth)
Ch - (Chaph)
Ph - ( Phe)
R - ( Resch)
T - (Thau)
c) E doze letras simples, formadas pelas demais letras.
Cada letra hebraica representa três coisas:
1 - Uma letra, isto é, um hieróglifo ;
2 - Um número, o da ordenação da letra ;
3 - Uma idéia. Combinar as letras hebraicas é combinar números e idéias, daí a criação do Taro.
Cada letra, sendo uma potência, está ligada mais ou menos intimamente com as forças criadores do Universo. Essas forças evoluem nos três mundos : físico, astral e psíquico; cada letra é o ponto de partida e de chegada de uma série de relações.
Combinar palavras hebraicas é, então, agir sobre o próprio Universo, daí o uso de nomes hebraicos em muitas cerimônias mágicas.
Conhecido o alfabeto hebraico em geral, é preciso estudar o significado e as relações de cada uma das 22 letras do alfabeto. Os antigos rabinos, os filósofos e os cabalistas explicam, segundo seu sistema, a ordem, a harmonia e as influências dos céus sobre o mundo, pelas 22 letras hebraicas que compreende o alfabeto místico dos hebreus.
Este alfabeto designa:
1 - Do Aleph ao Iod, o Mundo Invisível, isto é, o Mundo Angélico (inteligências soberanas que recebem as influências da primeira luz eterna, atribuída ao Pai de quem tudo emana) ;
2 - Da letra Chaph à letra Tsade, diferentes ordens de anjos que habitam o mundo visível, isto é, o mundo astrológico atribuído a Deus, o Filho, que significa a sabedoria divina que criou essa infinidade de astros, que circulam na imensidão do espaço, onde cada um está sob a salvaguarda de uma inteligência especialmente encarregada pelo Criador de os conservar e de os manter em suas órbitas, a fim de que nenhum astro possa perturbar a ordem e a harmonia que Ele estabeleceu ;
3 - A partir da letra Tsade à última, letra Thau (ou Tav), designa-se o mundo elementar atribuídos pelos filósofos ao Espírito Santo. É o soberano dos Seres, quem dá a alma e a vida a todas as criaturas.
No hebraico as letras também são números, o que significa que o estudo da Cabala também requer estudos de alta matemática.
No idioma hebraico há três letras-mães, que são Aleph, Mem e Schin. Há sete letras duplas, que são Beth, Ghimel, Daleth, Chaph, Phe, Resch e Thau. E há doze letras simples ou elementares , que são He, Vo, Zain, Cheath, Teth, Iod, Lamed, Nun, Samech, Ayin, Tsade e Cuph.
O estudo da Qabalah está na raiz de quase todos os sistemas mágicos, e esse conhecimento é essencial a qualquer magista. Mas como requer um estudo muito sério e aplicado nem todo candidato a magista se submete ao rigor do estudo cabalístico, especialmente quanto a compreender o alfabeto hebraico, sem o que não pode haver nenhum estudo sobre a cabala.
O ponto de partida de toda cabala é o alfabeto. O alfabeto dos hebreus é composto de vinte e duas letras; entretanto, essas letras não são colocadas ao acaso, uma após a outra. Cada uma delas corresponde a um número, de acordo com a sua classificação, a um hieróglifo segundo a sua forma, a um símbolo segundo a sua relação com as outras letras. Todas as letras derivam de uma delas, o iod, como será explicado.
O iod as gerou da seguinte maneira:
a) Três letras mães:
A - (Aleph)
M - (Mem)
S - (Schin)
b) Sete letras duplas (duplas porque exprimem dois sons, um forte e positivo, e outro fraco e negativo) :
B - (Beth)
G - (Ghimel)
D - (Daleth)
Ch - (Chaph)
Ph - ( Phe)
R - ( Resch)
T - (Thau)
c) E doze letras simples, formadas pelas demais letras.
Cada letra hebraica representa três coisas:
1 - Uma letra, isto é, um hieróglifo ;
2 - Um número, o da ordenação da letra ;
3 - Uma idéia. Combinar as letras hebraicas é combinar números e idéias, daí a criação do Taro.
ALFABETO HEBRAICO
Cada letra, sendo uma potência, está ligada mais ou menos intimamente com as forças criadores do Universo. Essas forças evoluem nos três mundos : físico, astral e psíquico; cada letra é o ponto de partida e de chegada de uma série de relações.
Combinar palavras hebraicas é, então, agir sobre o próprio Universo, daí o uso de nomes hebraicos em muitas cerimônias mágicas.
Conhecido o alfabeto hebraico em geral, é preciso estudar o significado e as relações de cada uma das 22 letras do alfabeto. Os antigos rabinos, os filósofos e os cabalistas explicam, segundo seu sistema, a ordem, a harmonia e as influências dos céus sobre o mundo, pelas 22 letras hebraicas que compreende o alfabeto místico dos hebreus.
Este alfabeto designa:
1 - Do Aleph ao Iod, o Mundo Invisível, isto é, o Mundo Angélico (inteligências soberanas que recebem as influências da primeira luz eterna, atribuída ao Pai de quem tudo emana) ;
2 - Da letra Chaph à letra Tsade, diferentes ordens de anjos que habitam o mundo visível, isto é, o mundo astrológico atribuído a Deus, o Filho, que significa a sabedoria divina que criou essa infinidade de astros, que circulam na imensidão do espaço, onde cada um está sob a salvaguarda de uma inteligência especialmente encarregada pelo Criador de os conservar e de os manter em suas órbitas, a fim de que nenhum astro possa perturbar a ordem e a harmonia que Ele estabeleceu ;
3 - A partir da letra Tsade à última, letra Thau (ou Tav), designa-se o mundo elementar atribuídos pelos filósofos ao Espírito Santo. É o soberano dos Seres, quem dá a alma e a vida a todas as criaturas.
Os Números
Dentre todas as coisas feitas pela Natureza, no início dos tempos, são formadas na proporção dos números. Este era o padrão principal na mente do Criador. Decorre daí o número dos elementos, a sequência das épocas, o movimento dos astros e a revolução dos céus. O estado de todas as coisas subsiste pela união dos números; os números, portanto, contém virtudes grandiosas e sublimes.
Observando tantas virtudes ocultas nas coisas naturais, manifestas nos processos da Natureza, não é de admirar que as virtudes dos números sejam muito maiores e mais ocultas, além de serem mais prodigiosas e eficientes. Os números são mais formais, mais perfeitos e existem naturalmente nos seres celestes, não se misturando com substâncias diferentes. Finalmente, os números mesclam-se de maneira mais simples e acima de tudo com as idéias na mente de Deus, de onde recebem suas eficientíssimas virtudes.
Pitágoras diz que "o número é aquilo que faz todas as coisas subsistirem e distribui uma virtude para cada número"...
Proclo diz que "o número sempre tem uma existência na voz, outra na proporção entre as vozes, outra na alma e na razão, e outra ainda nas coisas divinas"...
Temístio, Boécio e Averróis (o babilônio), assim como Platão, sublimam tanto os números que chegam a pensar que ninguém pode ser um verdadeiro filósofo sem o conhecimento deles. Os números indicam um caminho para descobrir e compreender todas as coisas possíveis de serem conhecidas; dão acesso à premonição natural. Era pelo emprego dos números formais que o abade Joaquim realizava suas profecias.
Todos os filósofos eminentes, especialmente Jerônimo, Agostinho, Orígenes, Ambrósio, Gregório de Nazianzo, Atanásio, Basílio, Hilário, Rubanas, Beda e muitos outros, ensinam unanimamente que os números possuem virtude e eficácia prodigiosas, tanto para o bem quanto para o mal. Estes são os mistérios supremos de Deus e da Natureza. Aquele que sabe unir os números vocais e naturais com os divinos, ordenando-os na mesma harmonia, conseguirá operar e conhecer coisas prodigiosas.
Há grandes mistérios nos números porque, não fosse assim, João não teria dito no Apocalipse: "Aquele que tem o conhecimento que calcule o número do nome da besta, que é o número do homem". E esta é a maneira de calcular mais famosa entre os hebreus e os qabalistas.
A UNIDADE
Para os iniciados da qabalah, Deus é a unidade absoluta. A unidade da inteligência humana, demonstra a unidade de Deus. As matemáticas não poderiam demonstrar a fatalidade cega, uma vez que são a expressão da exatidão que é o caráter da mais suprema razão.
Na cabala, a unidade é , o princípio, a síntese dos números, é a idéia de Deus e do homem, é a aliança da razão e da fé. A fé não pode ser oposta à razão, é exigida pelo amor, é idêntica à esperança. Amar , acreditar e esperar, e esse triplo ímpeto da alma é chamado virtude, porque é preciso coragem para realizá-la.
A analogia era o dogma único dos antigos magos. Dogma verdadeiramente mediador, pois é metade científico, metade hipotético, metade razão e metade poesia.
O BINÁRIO
É o número feminino, o yin. Diz a parábola celeste: "A mulher está antes dos homens, porque é mãe e tudo lhe é perdoado de antemão porque dá a luz com dor"
O TERNÁRIO
É o número da Criação.
O QUATERNÁRIO
É o número da força. É o ternário completado por seu produto, o homem. E quando o homem compreender sua essência quaternária, em união com a criação, terá a liberdade. O anjo da liberdade nasceu antes da aurora do primeiro dia antes mesmo de despertar a inteligência, e Deus o denomina estrela da manhã.
"Ó Lúcifer, tu te desligaste voluntária e desdenhosamente do céu onde o sol te inundava com sua claridade, para com sulcar teus próprios raios os campos agrestes da noite. Brilhas quando o sol se põe e teu olhar resplandecente precede o nascer do dia".
Cais para de novo levantar, experimentas a morte para melhor conhecer a vida. És, para antigas do mundo, a estrela da noite; para a verdade renascente, a bela estrela da manhã! A liberdade não é a licença (libertinagem); a licença é a tirania. A liberdade é a guardiã do dever, porque ela reivindica o direito. Lúcifer, cujas idades das trevas fizeram o gênio do mal, será verdadeiramente o anjo da luz (tradução da palavra Lúcifer) quando, tendo conquistado a liberdade ao preço da reprovação fizer uso dela para se submeter a ordem eterna, inaugurando assim as glórias da obediência voluntária. O direito é apenas a raiz do dever, é preciso possuir para dar".
Eis como uma elevada poesia explica a queda dos anjos.
"Deus tinha dado aos espíritos a luz e a vida, depois lhe disse: Amai. - O que é amar?, responderam os espíritos. -Amar é dar-se aos outros, respondeu Deus. - Os que amarem sofrerão, mas serão amados.
- Temos o direito de não dar nada, e nada queremos sofrer, disseram os espíritos inimigos do Amor. -Estais em vosso direito, respondeu Deus -apartai! Os meus querem sofrer e morrer, mesmo para amar. É o dever! "
O anjo caído é aquele que recusou amar; não ama, e é todo seu suplício; não dá, e é toda sua miséria; não sofre, e é seu nada; não morre, e é seu exílio. O anjo caído não é Lúcifer, a estrela da manhã, o porta-luz, é satã, o caluniador do amor.
Ser rico é dar; não dar é ser pobre; viver é a harmonia dos sentimentos gerais; o inferno é o conflito dos instintos carnais. O dever é obrigação, o direito é egoísmo; O dever é amor, o direito é o ódio; O dever é a vida infinita o direito é a morte.
Essa alegoria semita indica a função quaternária.
O QUINÁRIO
È o número religioso. A fé não é a credulidade estúpida da ignorância maravilhada. A fé é a consciência e a confiança do amor. A fé não consiste na confirmação deste com aquele símbolo, mas na aspiração verdadeira e constante às verdades veladas por todos os simbolismos.
Os perseguidores da Roma decaída também chamavam os primeiros cristãos de ateus porque não adoravam os ídolos de Calígula ou de Nero.
A fé é um sentimento comum a toda humanidade. O homem que se isola de todo amor humano ao dizer: Eu servirei a Deus, este se engana. Pois diz o apóstolo João: "Se ele não ama ao próximo que vê, como amará a Deus que não vê?
O SENÁRIO
É o número da iniciação pela prova. É o número do equilíbrio. É o código da ciência do bem e do mal.
O SETENÁRIO
É o grande número bíblico. É a chave da história de Moisés e o símbolo de toda a religião. O Cristo é o dever real que protesta contra o direito imaginário. É a emancipação do espírito que quebra as algemas da carne. É a devoção revoltada contra o egoísmo.
O OCTONÁRIO
É o número da reação e da justiça equilibrante. Toda ação produz uma reação. É a lei universal. O cristianismo produz o anticristianismo. O anticristo é a sombra , o contraste e a prova de Cristo.
Os protestantes disseram: o anticristo é o Papa. O Papa respondeu: Todo herege é anticristo. O anticristo é o espírito oposto ao Cristo. Quem é então o anticristo?
"É a usurpação do direito, o orgulho da dominação e o despotismo do pensamento. É o egoísmo pretensamente religioso de alguns protestantes da mesma maneira que a ignorância crédula e imperiosa dos maus católicos. É o que divide o homem ao invés de os unir, o desejo ímpio de se apropriar da verdade e dela excluir os outros, que condena e amaldiçoa ao invés de salvar e abençoar. É o fanatismo odioso que desencoraja a boa vontade".
O NÚMERO NOVE
É o eremita do tarot; eis o número dos iniciados e dos profetas.
Os profetas são solitários pois o seu destino é, na maioria, nunca serem ouvidos. Vêem muito mais do que os outros.
O Salvador disse à samaritana: "Mulher, em verdade vos digo que virá o tempo em que os homens não adorarão mais a Deus, nem em Jerusalém, nem sobre esta montanha, pois Deus é espírito, e seus verdadeiros adoradores devem servi-lo em espírito e em verdade.
O NÚMERO DEZ
O número absoluto da qabalah. A chave dos sefirotes (Ver o "Dogma e Ritual da Alta Magia")
Substância una que é céu e terra, conforma seus graus de polarização, sutil ou fixa. Hermes Trimegisto chama de grande Telesma. Quando produz o esplendor, ela demonstra-se luz. É essa substância que Deus cria antes de todas as coisas, quando diz: "Fiat Lux" (Faça-se a luz)
É simultaneamente substância e movimento, fluido e vibração perpétua. A força que a põe em movimento denomina-se magnetismo. No infinito, é a luz etérea (ou força eletromagnética). Nos astros é a luz astral; nos seres é o fluido magnético; no homem, forma o corpo astral ou mediador plástico. A vontade dos seres inteligentes age diretamente sobre essa luz e, por meio dela, sobre toda natureza submetida às modificações da inteligência; é o meio pelo qual os magos fazem a maioria dos trabalhos.
Essa luz é o espelho comum de todas as formas e pensamentos; guarda as imagens de tudo que foi, os reflexos dos mundos passados, e por analogia, os esboços dos mundos futuros. É o instrumento da taumaturgia e da adivinhação.
Conhecida por Hermes e Pitágoras, Sinésio e Platão, escola da Alexandria, Mesmer etc.
É essa substância primeira que se designa na narrativa hierática do Gênesis, quando o verbo dos Eloim faz a luz ordenando-lhe que seja. Eloim diz: "Que seja a luz, e a luz foi". Essa luz, cujo nome hebreu é rut, or, é o ouro fluido e vivo da filosofia hermética. Seu princípio positivo é o enxofre; o negativo, o mercúrio e seu equilíbrio é denominado seu sal.
Mesmer informa que nosso corpo astral ou mediador plástico é um imã que atrai ou repele a luz astral astral sob a pressão da vontade. É um corpo luminoso que reproduz com a maior facilidade as formas correspondentes às idéias. Até sob o exercício da vontade.
Nossos corpos fluidicos atraem-se ou repelem-se uns aos outros, segundo leis consoantes à elasticidade. É o que produz simpatias a as antipatias instintivas.
O NÚMERO ONZE
É o número da força; da luta e do martírio.
Todo homem que morre por uma idéia é um mártir, pois nele, as aspirações do espírito triunfaram sobre os temores da carne. Todo homem que morre na guerra é um mártir pois morre pelos outros.
Os que morrem pelo direito são tão bons em seus sacrifícios quanto às vítimas do dever e, nas lutas da revolução, os mártires caem dos dois lados.
Sendo o direito a raiz do dever, nosso dever é defender nossos direitos. O crime é o exagero de um direito. O assassínio e o roubo são negações da sociedade; é o despotismo isolado de um indivíduo que usurpa o governo e a sociedade e faz guerra por sua conta e risco.
Quem não for irrepreensível é cúmplice do todo mal, e quem não for absolutamente perverso pode participar de todo bem.
O NÚMERO DOZE
É o número cíclico; do símbolo universal.
O NÚMERO TREZE
É o número da morte e do renascimento, da propriedade, da herança, sociedade, família, guerras e tratados.
As sociedades têm por base a troca do direito, do dever e da fé mútua. O direito é a propriedade; a troca, a necessidade; a boa fé, o dever.
O NÚMERO CATORZE
É o número da fusão, da associação e da unidade universal.
O NÚMERO QUINZE
É o número do antagonismo.
O cristianismo agora divide-se em Igrejas civilizadoras ou bárbaras; progressistas ou estacionárias; ativas ou passivas ; as que condenam e as que se submetem.
O NÚMERO DESESSEIS
É o número do templo.
O NÚMERO DESESSETE
É o número da estrela, da inteligência e do amor.
O NÚMERO DEZOITO
É o do dogma religioso, que é todo poesia e todo mistério.
Jesus, que foi o último e o mais sublime dos arcanos, a última palavra de todas as iniciações, sabia que não seria compreendido a princípio e disse: "Não suportaríeis agora toda a luz da minha doutrina; mas, quando se manifestar o Espírito da Verdade, ele vos ensinará todas as coisas e explicará o sentido do que eu vos disse."
O NÚMERO DEZENOVE
É o número da luz.
É a existência de Deus provada pela própria idéia de Deus.
A afirmação do ateísmo é o dogma da noite eterna; a afirmação de Deus é o dogma da luz.
OS NÚMEROS VINTE, VINTE E UM E VINTE DOIS
Embora o alfabeto sagrado tenha 22 letras; as dezenove primeiras são a chave da teologia oculta. As outras são as chaves da natureza. O grande agente mágico. Substâncias propagada no infinito que é a décima chave do tarot
O QUE É REATIVO E PROATIVO?
A Qabalah se utiliza bastante dos termos comportamento proativo e comportamento reativo. Proativo e reativo são duas palavras codificadas para definir a natureza da Luz e a do Receptor.
A Luz é proativa, a força que causa o processo de criação; nós, como receptores, temos uma natureza reativa.
Para que possamos adquirir similaridade de forma com a Luz e nos ligarmos a ela, temos que trabalhar para transformar nossa natureza reativa em proativa. De uma forma muito simples, podemos explicar que Ser Proativo é personificar e carregar os seguintes atributos: Ser a causa; compartilhar, estar no controle das coisas; ser o criador de novas situações.
Enquanto podemos afirmar que Ser Reativo é a soma dos seguintes aspectos: Ser o efeito; receber; estar sob o controle das coisas.
Como identificar o comportamento reativo em um nível prático e pessoal?
O comportamento reativo está fundamentado sobre o Desejo de Receber Para Si mesmo.
Ganância , egoísmo , ego . Ele pode ser definido como qualquer tipo de reação a uma situação externa . Esse comportamento pode incluir raiva, ciúme, inveja, excesso de confiança, baixa auto-estima, etc.
É o comportamento reativo que nos motiva a tomar Prozac quando nos sentimos deprimidos, Lexotan quando sentimos ansiedade, álcool quando perdemos a auto-confiança .
Todos esses sintomas são apenas falta de Luz. Se o Prozac faz você se sentir melhor, então o Prozac é a causa e você é justamente o efeito. O alívio e a sensação de bem estar serão temporários e em pouco tempo iremos cair novamente nas emoções negativas.
Toda vez que assumimos um comportamento que está sendo motivado pelo nosso ego, não estamos compartilhando. Toda vez que reagimos a quaisquer estímulos, motivados por um fator externo, estamos sendo mero efeito e não a causa. Toda vez que deixamos forças externas influenciarem nossos sentimentos perdemos o controle.
Enquanto estivermos vivendo nossas vidas sem nenhum crescimento pessoal ou mudança interna de nossa natureza ,não estaremos criando novos níveis espirituais de existência para nós mesmos.
Cada vez que uma reação seja provocada, devemos retomar a restrição original, pisar nos freios de nossas reações. Cada vez que fizermos isso estaremos nos movendo para mais próximos de nossa origem, estaremos promovendo a transformação de caráter com o propósito de adquirir Luz, realização e satisfação duradouras.
Angeologia Qabalística
Anjo significa mensageiro divino. Arcanjo é, hierarquicamente, um Anjo líder,ou seja, aquilo que está numa freqüência mais elevada.
Anjos portando um luzeiro representam a "Luz de Deus". Da ordem dos Elohim são os guardiães da Natureza. A Cabala Tradicional reconhece como 7 somente os Anjos de primeira geração, que são chamados de Arcanjos. Também conhecidos por Arquétipos, são, acima de tudo, traços da psique humana.
No Universo os Arcanjos representam as Leis de Deus, e sao os executores das mesmas. Dentro do ser humano são os seus traços determinantes e respondem pelos nossos desejos, aspirações, sensibilidades, buscas, lutas, equilíbrios, relacionamentos, dificuldades.
Os que portam uma trombeta são Anjos de Anunciação. Da ordem dos Ishim são os que presidem os Planos Superiores.
Diferente da Astrologia pois esta trabalha com conjunções planetárias,e com processos fixos na natureza humana, a Angelologia elabora um mapa de influências à hora do nascimento as quais pode ser modificadas através de atos de Magia.
Uma combinação Angelical à hora do nascimento é diferente de uma combinação Planetária. Assim, os Arquétipos que determinam nossos traços representam processos maleáveis sobre os quais nós podemos influir no instante em que o queiramos. Mesmo os fatores que determinam os signos com suas características não são fixos dentro da Angelologia.
Anjos que portam espadas representam a mão Justiceira de Deus. Da ordem dos Seraphim são os que executam a Lei, implacavelmente.
Em outras palavras, na Angelologia o ser humano utiliza o seu livre-arbítrio para moldar as influências de nascimento; é possível, inclusive, alterar o próprio signo de nascimento. Uma pessoa não precisa passar toda uma vida sob a influência respectiva de nascimento, se ela ja superou o carma oriundo dele.
Anjos, cujo símbolo seja um tridente, são os que respondem pelos Reinos Inferiores; chamados de Exus, cuidam do "lixo" no Universo. Injustamente conhecidos por Demônios, comparados com a desordem e o caos, são, na verdade, tão responsáveis pelo equilíbrio como todos os demais Anjos.
Os 7 Arcanjos implícitos na Angelologia Cabalística representam a LEI, e as 7 sequências de infinitos Anjos respondem pela ORDEM no Universo. Cada nova expressão de vida, seja em que Reino for, dá origem a um novo Anjo que ordena seu nascimento, existência e morte, sem interferir com sua evolução.
Anjos e seus símbolos:
Anjos portando um luzeiro representam a "Luz de Deus". Da ordem dos Elohim são os guardiães da Natureza. A Cabala Tradicional reconhece como 7 somente os Anjos de primeira geração, que são chamados de Arcanjos. Também conhecidos por Arquétipos, são, acima de tudo, traços da psique humana.
No Universo os Arcanjos representam as Leis de Deus, e sao os executores das mesmas. Dentro do ser humano são os seus traços determinantes e respondem pelos nossos desejos, aspirações, sensibilidades, buscas, lutas, equilíbrios, relacionamentos, dificuldades.
Anjos e seus símbolos:
Os que portam uma trombeta são Anjos de Anunciação. Da ordem dos Ishim são os que presidem os Planos Superiores.
Diferente da Astrologia pois esta trabalha com conjunções planetárias,e com processos fixos na natureza humana, a Angelologia elabora um mapa de influências à hora do nascimento as quais pode ser modificadas através de atos de Magia.
Uma combinação Angelical à hora do nascimento é diferente de uma combinação Planetária. Assim, os Arquétipos que determinam nossos traços representam processos maleáveis sobre os quais nós podemos influir no instante em que o queiramos. Mesmo os fatores que determinam os signos com suas características não são fixos dentro da Angelologia.
Anjos e seus símbolos:
Anjos que portam espadas representam a mão Justiceira de Deus. Da ordem dos Seraphim são os que executam a Lei, implacavelmente.
Em outras palavras, na Angelologia o ser humano utiliza o seu livre-arbítrio para moldar as influências de nascimento; é possível, inclusive, alterar o próprio signo de nascimento. Uma pessoa não precisa passar toda uma vida sob a influência respectiva de nascimento, se ela ja superou o carma oriundo dele.
Anjos e seus símbolos:
Anjos, cujo símbolo seja um tridente, são os que respondem pelos Reinos Inferiores; chamados de Exus, cuidam do "lixo" no Universo. Injustamente conhecidos por Demônios, comparados com a desordem e o caos, são, na verdade, tão responsáveis pelo equilíbrio como todos os demais Anjos.
Os 7 Arcanjos implícitos na Angelologia Cabalística representam a LEI, e as 7 sequências de infinitos Anjos respondem pela ORDEM no Universo. Cada nova expressão de vida, seja em que Reino for, dá origem a um novo Anjo que ordena seu nascimento, existência e morte, sem interferir com sua evolução.
Conheça o seu Arquétipo interior
Re: Misticismo Judaico
SHAMAEL - Áries e Escorpião
Para as pessoas nascidas no perÍodos de 21/3 a 20/4, e de 23/10 a 21/11, o Arcanjo correspondente, dentro da Angelologia Cabalística, chama-se SHAMAEL, e significa "a justiça do Senhor".
Seu dia, da semana, é a terça feira; o vermelho é sua cor; há um sincretismo com os Orixás Ogum e Iansã. Ocupa a posição, na hierarquia Angelical, de destruidor das formas fixas.
Considerações:
Os Arcanjos, ou Arquétipos, referidos neste texto são as primeiras emanações do Criador e representam os senhores, ou forças, da Lei. Não são pessoas, não tem forma, não tem compromissos com a evolução e ocupam o infinito do Universo.
Dentro do ser humano estão relacionados aos traços da psique humana. Os seus nomes, adaptados ao nosso idioma, tem a ver com a função que ocupam, ou seja, com as próprias qualidades que expressam.
São em número de sete por ser este um número Cabalístico onde cada expressão é única, não repetitiva. Algumas vezes essas forças são chamadas de Angelicais, porém não tem nada a ver com a forma atualmente conhecida de Anjos Cabalísticos os quais são considerados em número de 72.
Tanto as asas, a trombeta, a balança, a espada, ou demais objetos que os Anjos portam, comumente vistos em gravuras, não são coisas mas símbolos os quais representam as propriedades dos mesmos. Sejam as asas que significam as alturas Celestiais que os Anjos alcançam e próximas ao Criador; a espada como sinal de execução inflexível da Lei; o archote como símbolo da Luz, da vida e do lado criativo em que sempre atuam; da balança como indicador da igualdade, ou da trombeta a indicar a anunciação de algo.
O termo Carma, utilizado aqui, não significa crédito ou débito, mas a própria missão de cada um, ou seja, um traço ou característica que a pessoa carece em sua personalidade e que a influência Angélica permite executar. Nascer sob a influência de um determinado Arcanjo, representa aquilo que chamamos de Carma.
Portanto o signo em que nascemos determina o nosso Carma pessoal, onde, através das sucessivas encarnações os diferentes aspectos da Persona são desenvolvidos até que o Ser cumpra a sua trajetória neste plano e, libertando-se do mesmo, passe a habitar planos mais sutis em outros níveis de consciência e provavelmente em outros corpos não tão densos como este.
INFLUÊNCIAS:
Este Arquétipo determina numa pessoa sob sua regencia: "como a pessoa se afirma na vida e expressa desejos e vontades". O Carma consiste em expressar o desejo de auto-afirmação, a briga pelo espaço próprio, a defesa das idéias. Consiste também em desenvolver o espírito de luta, a inicativa, a audácia e a coragem. Além do intenso poder emocional, este nativo aspira o controle das paixões.
QUANDO ESTÁ EM DESARMONIA:
Da forma negativa, ativa, é a pessoa que não sabe perder, briguenta e impaciente. É aquela que manipula as outras, egocêntrica, possessiva, dominante e ciumenta com desejos compulsivos.
Em outra forma de negatividade, a passiva, torna-se covarde, medrosa, não agindo nunca com determinação. Perde sempre os próprios espaços, duvida de tudo que tem a fazer e sente-se muito frágil.
Seu dia, da semana, é a terça feira; o vermelho é sua cor; há um sincretismo com os Orixás Ogum e Iansã. Ocupa a posição, na hierarquia Angelical, de destruidor das formas fixas.
Considerações:
Os Arcanjos, ou Arquétipos, referidos neste texto são as primeiras emanações do Criador e representam os senhores, ou forças, da Lei. Não são pessoas, não tem forma, não tem compromissos com a evolução e ocupam o infinito do Universo.
Dentro do ser humano estão relacionados aos traços da psique humana. Os seus nomes, adaptados ao nosso idioma, tem a ver com a função que ocupam, ou seja, com as próprias qualidades que expressam.
São em número de sete por ser este um número Cabalístico onde cada expressão é única, não repetitiva. Algumas vezes essas forças são chamadas de Angelicais, porém não tem nada a ver com a forma atualmente conhecida de Anjos Cabalísticos os quais são considerados em número de 72.
Tanto as asas, a trombeta, a balança, a espada, ou demais objetos que os Anjos portam, comumente vistos em gravuras, não são coisas mas símbolos os quais representam as propriedades dos mesmos. Sejam as asas que significam as alturas Celestiais que os Anjos alcançam e próximas ao Criador; a espada como sinal de execução inflexível da Lei; o archote como símbolo da Luz, da vida e do lado criativo em que sempre atuam; da balança como indicador da igualdade, ou da trombeta a indicar a anunciação de algo.
O termo Carma, utilizado aqui, não significa crédito ou débito, mas a própria missão de cada um, ou seja, um traço ou característica que a pessoa carece em sua personalidade e que a influência Angélica permite executar. Nascer sob a influência de um determinado Arcanjo, representa aquilo que chamamos de Carma.
Portanto o signo em que nascemos determina o nosso Carma pessoal, onde, através das sucessivas encarnações os diferentes aspectos da Persona são desenvolvidos até que o Ser cumpra a sua trajetória neste plano e, libertando-se do mesmo, passe a habitar planos mais sutis em outros níveis de consciência e provavelmente em outros corpos não tão densos como este.
INFLUÊNCIAS:
Este Arquétipo determina numa pessoa sob sua regencia: "como a pessoa se afirma na vida e expressa desejos e vontades". O Carma consiste em expressar o desejo de auto-afirmação, a briga pelo espaço próprio, a defesa das idéias. Consiste também em desenvolver o espírito de luta, a inicativa, a audácia e a coragem. Além do intenso poder emocional, este nativo aspira o controle das paixões.
QUANDO ESTÁ EM DESARMONIA:
Da forma negativa, ativa, é a pessoa que não sabe perder, briguenta e impaciente. É aquela que manipula as outras, egocêntrica, possessiva, dominante e ciumenta com desejos compulsivos.
Em outra forma de negatividade, a passiva, torna-se covarde, medrosa, não agindo nunca com determinação. Perde sempre os próprios espaços, duvida de tudo que tem a fazer e sente-se muito frágil.
Última edição por Mestre Gnomo em Qui Jul 03, 2008 12:59 am, editado 1 vez(es)
Re: Misticismo Judaico
RAPHAEL - Virgem e Gêmeos
Para as pessoas nascidas nos períodos de 21/5 a 20/6, e de 23/8 22/9, o Arcanjo correspondente, dentro da Angelologia Cabalística, chama-se RAPHAEL, e significa "o curador de Deus".
Seu dia, da semana, é a quarta feira; o verde é sua cor; há um sincretismo com o Orixá Oxossi. Ocupa a posição, na hierarquia Angelical, de Anjo do equilíbrio.
Considerações:
Os Arcanjos, ou Arquétipos, referidos neste texto são as primeiras emanações do Criador e representam os senhores, ou forças, da Lei. Não são pessoas, não tem forma, não tem compromissos com a evolução e ocupam o infinito do Universo.
Dentro do ser humano estão relacionados aos traços da psique humana. Os seus nomes, adaptados ao nosso idioma, tem a ver com a função que ocupam, ou seja, com as próprias qualidades que expressam.
São em número de sete por ser este um número Cabalístico onde cada expressão é única, não repetitiva. Algumas vezes essas forças são chamadas de Angelicais, porém não tem nada a ver com a forma atualmente conhecida de Anjos Cabalísticos os quais são considerados em número de 72.
Tanto as asas, a trombeta, a balança, a espada, ou demais objetos que os Anjos portam, comumente vistos em gravuras, não são coisas mas símbolos os quais representam as propriedades dos mesmos. Sejam as asas que significam as alturas Celestiais que os Anjos alcançam e próximas ao Criador; a espada como sinal de execução inflexível da Lei; o archote como símbolo da Luz, da vida e do lado criativo em que sempre atuam; da balança como indicador da igualdade, ou da trombeta a indicar a anunciação de algo.
O termo Carma, utilizado aqui, não significa crédito ou débito, mas a própria missão de cada um, ou seja, um traço ou característica que a pessoa carece em sua personalidade e que a influência Angélica permite executar. Nascer sob a influência de um determinado Arcanjo, representa aquilo que chamamos de Carma.
Portanto o signo em que nascemos determina o nosso Carma pessoal, onde, através das sucessivas encarnações os diferentes aspectos da Persona são desenvolvidos até que o Ser cumpra a sua trajetória neste plano e, libertando-se do mesmo, passe a habitar planos mais sutis em outros níveis de consciência e provavelmente em outros corpos não tão densos como este.
INFLUÊNCIAS:
Este Arquétipo determina numa pessoa sob sua regencia: "a direção do pensamento e do modo de se comunicar". O Carma consiste em expressar o raciocínio profundo, a comunicação, uma mente aberta.
É pessoa que virá em defesa da ecologia, da liberdade e da igualdade, pois desenvolve um conhecimento universal. É afável, antiracista, capaz de avaliação profunda, talentosa e com muita clareza mental.
QUANDO ESTÁ EM DESARMONIA:
Da forma negativa, ativa, torna-se adepta da mentira, da baderna, capaz de comentários maldosos, irreverente e excêntrica. É racista, destruidora da natureza, arrogante, intolerante.
Em outra forma de negatividade, a passiva, é desconcentrada, sem definir uma direção na vida. Falta sintonia, vive dispersa, sendo pessoa que se omite em relação à verdade para não o ferir, Tem a mente fechada.
Seu dia, da semana, é a quarta feira; o verde é sua cor; há um sincretismo com o Orixá Oxossi. Ocupa a posição, na hierarquia Angelical, de Anjo do equilíbrio.
Considerações:
Os Arcanjos, ou Arquétipos, referidos neste texto são as primeiras emanações do Criador e representam os senhores, ou forças, da Lei. Não são pessoas, não tem forma, não tem compromissos com a evolução e ocupam o infinito do Universo.
Dentro do ser humano estão relacionados aos traços da psique humana. Os seus nomes, adaptados ao nosso idioma, tem a ver com a função que ocupam, ou seja, com as próprias qualidades que expressam.
São em número de sete por ser este um número Cabalístico onde cada expressão é única, não repetitiva. Algumas vezes essas forças são chamadas de Angelicais, porém não tem nada a ver com a forma atualmente conhecida de Anjos Cabalísticos os quais são considerados em número de 72.
Tanto as asas, a trombeta, a balança, a espada, ou demais objetos que os Anjos portam, comumente vistos em gravuras, não são coisas mas símbolos os quais representam as propriedades dos mesmos. Sejam as asas que significam as alturas Celestiais que os Anjos alcançam e próximas ao Criador; a espada como sinal de execução inflexível da Lei; o archote como símbolo da Luz, da vida e do lado criativo em que sempre atuam; da balança como indicador da igualdade, ou da trombeta a indicar a anunciação de algo.
O termo Carma, utilizado aqui, não significa crédito ou débito, mas a própria missão de cada um, ou seja, um traço ou característica que a pessoa carece em sua personalidade e que a influência Angélica permite executar. Nascer sob a influência de um determinado Arcanjo, representa aquilo que chamamos de Carma.
Portanto o signo em que nascemos determina o nosso Carma pessoal, onde, através das sucessivas encarnações os diferentes aspectos da Persona são desenvolvidos até que o Ser cumpra a sua trajetória neste plano e, libertando-se do mesmo, passe a habitar planos mais sutis em outros níveis de consciência e provavelmente em outros corpos não tão densos como este.
INFLUÊNCIAS:
Este Arquétipo determina numa pessoa sob sua regencia: "a direção do pensamento e do modo de se comunicar". O Carma consiste em expressar o raciocínio profundo, a comunicação, uma mente aberta.
É pessoa que virá em defesa da ecologia, da liberdade e da igualdade, pois desenvolve um conhecimento universal. É afável, antiracista, capaz de avaliação profunda, talentosa e com muita clareza mental.
QUANDO ESTÁ EM DESARMONIA:
Da forma negativa, ativa, torna-se adepta da mentira, da baderna, capaz de comentários maldosos, irreverente e excêntrica. É racista, destruidora da natureza, arrogante, intolerante.
Em outra forma de negatividade, a passiva, é desconcentrada, sem definir uma direção na vida. Falta sintonia, vive dispersa, sendo pessoa que se omite em relação à verdade para não o ferir, Tem a mente fechada.
Re: Misticismo Judaico
ORIFIEL - Capricórnio e Aquário
Para as pessoas nascidas nos períodos de 22/12 a 20/01, e de 21/01 a 19/02, o Arcanjo correspondente, dentro da Angelologia Cabalística, chama-se ORIFIEL, e significa "o que mantém as coisas do Senhor".
Seu dia, da semana, é o sábado, violeta é sua cor; há um sincretismo com os Orixás Yorimá, Obaluaê e Omulu. Ocupa a posição, na hierarquia Angelical, de Anjo guardião.
Considerações:
Os Arcanjos, ou Arquétipos, referidos neste texto são as primeiras emanações do Criador e representam os senhores, ou forças, da Lei. Não são pessoas, não tem forma, não tem compromissos com a evolução e ocupam o infinito do Universo.
Dentro do ser humano estão relacionados aos traços da psique humana. Os seus nomes, adaptados ao nosso idioma, tem a ver com a função que ocupam, ou seja, com as próprias qualidades que expressam.
São em número de sete por ser este um número Cabalístico onde cada expressão é única, não repetitiva. Algumas vezes essas forças são chamadas de Angelicais, porém não tem nada a ver com a forma atualmente conhecida de Anjos Cabalísticos os quais são considerados em número de 72.
Tanto as asas, a trombeta, a balança, a espada, ou demais objetos que os Anjos portam, comumente vistos em gravuras, não são coisas mas símbolos os quais representam as propriedades dos mesmos. Sejam as asas que significam as alturas Celestiais que os Anjos alcançam e próximas ao Criador; a espada como sinal de execução inflexível da Lei; o archote como símbolo da Luz, da vida e do lado criativo em que sempre atuam; da balança como indicador da igualdade, ou da trombeta a indicar a anunciação de algo.
O termo Carma, utilizado aqui, não significa crédito ou débito, mas a própria missão de cada um, ou seja, um traço ou característica que a pessoa carece em sua personalidade e que a influência Angélica permite executar. Nascer sob a influência de um determinado Arcanjo, representa aquilo que chamamos de Carma.
Portanto o signo em que nascemos determina o nosso Carma pessoal, onde, através das sucessivas encarnações os diferentes aspectos da Persona são desenvolvidos até que o Ser cumpra a sua trajetória neste plano e, libertando-se do mesmo, passe a habitar planos mais sutis em outros níveis de consciência e provavelmente em outros corpos não tão densos como este.
INFLUÊNCIAS:
Este Arquétipo determina numa pessoa sob sua regencia: "como procura se estabelecer e se preservar através dos tempos". O Carma consiste em expressar a organização, o cumprimento das leis e o servir.
Conhecer os limites e trabalhar a calma, o comedimento, a liderança. Desenvolver o autocontrole, a cautela, a prestatividade e a espontaneidade.
QUANDO ESTÁ EM DESARMONIA:
Da forma negativa, ativa, são pessoas avarentas, castradoras e e limitadoras, que não admitem o erro. São vingativas, maldosas, pérfidas, teimosas, perfeccionistas e extremistas.
Em outra forma de negatividade, a passiva, consideram-se sempre vítimas, são frustradas em tudo, sentem-se deprimidas constantemente. Nunca tomam decisões, só caminham com os outros. Nada levam a bom termo, são desorganizadas e não cumprem compromissos.
Seu dia, da semana, é o sábado, violeta é sua cor; há um sincretismo com os Orixás Yorimá, Obaluaê e Omulu. Ocupa a posição, na hierarquia Angelical, de Anjo guardião.
Considerações:
Os Arcanjos, ou Arquétipos, referidos neste texto são as primeiras emanações do Criador e representam os senhores, ou forças, da Lei. Não são pessoas, não tem forma, não tem compromissos com a evolução e ocupam o infinito do Universo.
Dentro do ser humano estão relacionados aos traços da psique humana. Os seus nomes, adaptados ao nosso idioma, tem a ver com a função que ocupam, ou seja, com as próprias qualidades que expressam.
São em número de sete por ser este um número Cabalístico onde cada expressão é única, não repetitiva. Algumas vezes essas forças são chamadas de Angelicais, porém não tem nada a ver com a forma atualmente conhecida de Anjos Cabalísticos os quais são considerados em número de 72.
Tanto as asas, a trombeta, a balança, a espada, ou demais objetos que os Anjos portam, comumente vistos em gravuras, não são coisas mas símbolos os quais representam as propriedades dos mesmos. Sejam as asas que significam as alturas Celestiais que os Anjos alcançam e próximas ao Criador; a espada como sinal de execução inflexível da Lei; o archote como símbolo da Luz, da vida e do lado criativo em que sempre atuam; da balança como indicador da igualdade, ou da trombeta a indicar a anunciação de algo.
O termo Carma, utilizado aqui, não significa crédito ou débito, mas a própria missão de cada um, ou seja, um traço ou característica que a pessoa carece em sua personalidade e que a influência Angélica permite executar. Nascer sob a influência de um determinado Arcanjo, representa aquilo que chamamos de Carma.
Portanto o signo em que nascemos determina o nosso Carma pessoal, onde, através das sucessivas encarnações os diferentes aspectos da Persona são desenvolvidos até que o Ser cumpra a sua trajetória neste plano e, libertando-se do mesmo, passe a habitar planos mais sutis em outros níveis de consciência e provavelmente em outros corpos não tão densos como este.
INFLUÊNCIAS:
Este Arquétipo determina numa pessoa sob sua regencia: "como procura se estabelecer e se preservar através dos tempos". O Carma consiste em expressar a organização, o cumprimento das leis e o servir.
Conhecer os limites e trabalhar a calma, o comedimento, a liderança. Desenvolver o autocontrole, a cautela, a prestatividade e a espontaneidade.
QUANDO ESTÁ EM DESARMONIA:
Da forma negativa, ativa, são pessoas avarentas, castradoras e e limitadoras, que não admitem o erro. São vingativas, maldosas, pérfidas, teimosas, perfeccionistas e extremistas.
Em outra forma de negatividade, a passiva, consideram-se sempre vítimas, são frustradas em tudo, sentem-se deprimidas constantemente. Nunca tomam decisões, só caminham com os outros. Nada levam a bom termo, são desorganizadas e não cumprem compromissos.
Re: Misticismo Judaico
GABRIEL - Câncer
Para as pessoas nascidas no período de 21/6 a 21/7 o Arcanjo correspondente, dentro da Angelologia Cabalística, chama-se GABRIEL, e significa "o Anjo da Anunciação".
Seu dia, da semana, é a segunda feira; o branco é sua cor; há um sincretismo com os Orixás Iemanjá e Nanã. Ocupa a posição da aspiração e da espiritualidade, na hierarquia Angelical.
Considerações:
Os Arcanjos, ou Arquétipos, referidos neste texto são as primeiras emanações do Criador e representam os senhores, ou forças, da Lei. Não são pessoas, não tem forma, não tem compromissos com a evolução e ocupam o infinito do Universo.
Dentro do ser humano estão relacionados aos traços da psique humana. Os seus nomes, adaptados ao nosso idioma, tem a ver com a função que ocupam, ou seja, com as próprias qualidades que expressam. São em número de sete por ser este um número Cabalístico onde cada expressão é única, não repetitiva.
Algumas vezes essas forças são chamadas de Angelicais, porém não tem nada a ver com a forma atualmente conhecida de Anjos Cabalísticos os quais são considerados em número de 72.
Tanto as asas, a trombeta, a balança, a espada, ou demais objetos que os Anjos portam, comumente vistos em gravuras, não são coisas mas símbolos os quais representam as propriedades dos mesmos.
Sejam as asas que significam as alturas Celestiais que os Anjos alcançam e próximas ao Criador; a espada como sinal de execução inflexível da Lei; o archote como símbolo da Luz, da vida e do lado criativo em que sempre atuam; da balança como indicador da igualdade, ou da trombeta a indicar a anunciação de algo.
O termo Carma, utilizado aqui, não significa crédito ou débito, mas a própria missão de cada um, ou seja, um traço ou característica que a pessoa carece em sua personalidade e que a influência Angélica permite executar. Nascer sob a influência de um determinado Arcanjo, representa aquilo que chamamos de Carma.
Portanto o signo em que nascemos determina o nosso Carma pessoal, onde, através das sucessivas encarnações os diferentes aspectos da Persona são desenvolvidos até que o Ser cumpra a sua trajetória neste plano e, libertando-se do mesmo, passe a habitar planos mais sutis em outros níveis de consciência e provavelmente em outros corpos não tão densos como este.
INFLUÊNCIAS:
Este Arquétipo determina numa pessoa sob sua regencia: "as predisposições subconscientes e as reações ao meio" . O Carma consiste na busca da serenidade.
Em refletir os aspectos da Alma e seus anseios tais como a telepatia, a intuição, a mediunidade, os dons do espírito e a própria vida espiritual. O controle das reações ao meio. O equilíbrio da sexualidade complementam as energias dispensadas por este Arcanjo.
QUANDO ESTÁ EM DESARMONIA:
Da forma negativa, ativa, a pessoa fica propensa à Magia Negra. a influências do Baixo Astral, a exageros na sensibilidade, a instabilidade de humor e a utilizar o sexo como forma de agressão.
Em outra forma de negatividade, a passiva, a pessoa torna-se pessimista, sua aura é fragmentada, a sexualidade é passiva e tem necessidade constante de proteção.
Seu dia, da semana, é a segunda feira; o branco é sua cor; há um sincretismo com os Orixás Iemanjá e Nanã. Ocupa a posição da aspiração e da espiritualidade, na hierarquia Angelical.
Considerações:
Os Arcanjos, ou Arquétipos, referidos neste texto são as primeiras emanações do Criador e representam os senhores, ou forças, da Lei. Não são pessoas, não tem forma, não tem compromissos com a evolução e ocupam o infinito do Universo.
Dentro do ser humano estão relacionados aos traços da psique humana. Os seus nomes, adaptados ao nosso idioma, tem a ver com a função que ocupam, ou seja, com as próprias qualidades que expressam. São em número de sete por ser este um número Cabalístico onde cada expressão é única, não repetitiva.
Algumas vezes essas forças são chamadas de Angelicais, porém não tem nada a ver com a forma atualmente conhecida de Anjos Cabalísticos os quais são considerados em número de 72.
Tanto as asas, a trombeta, a balança, a espada, ou demais objetos que os Anjos portam, comumente vistos em gravuras, não são coisas mas símbolos os quais representam as propriedades dos mesmos.
Sejam as asas que significam as alturas Celestiais que os Anjos alcançam e próximas ao Criador; a espada como sinal de execução inflexível da Lei; o archote como símbolo da Luz, da vida e do lado criativo em que sempre atuam; da balança como indicador da igualdade, ou da trombeta a indicar a anunciação de algo.
O termo Carma, utilizado aqui, não significa crédito ou débito, mas a própria missão de cada um, ou seja, um traço ou característica que a pessoa carece em sua personalidade e que a influência Angélica permite executar. Nascer sob a influência de um determinado Arcanjo, representa aquilo que chamamos de Carma.
Portanto o signo em que nascemos determina o nosso Carma pessoal, onde, através das sucessivas encarnações os diferentes aspectos da Persona são desenvolvidos até que o Ser cumpra a sua trajetória neste plano e, libertando-se do mesmo, passe a habitar planos mais sutis em outros níveis de consciência e provavelmente em outros corpos não tão densos como este.
INFLUÊNCIAS:
Este Arquétipo determina numa pessoa sob sua regencia: "as predisposições subconscientes e as reações ao meio" . O Carma consiste na busca da serenidade.
Em refletir os aspectos da Alma e seus anseios tais como a telepatia, a intuição, a mediunidade, os dons do espírito e a própria vida espiritual. O controle das reações ao meio. O equilíbrio da sexualidade complementam as energias dispensadas por este Arcanjo.
QUANDO ESTÁ EM DESARMONIA:
Da forma negativa, ativa, a pessoa fica propensa à Magia Negra. a influências do Baixo Astral, a exageros na sensibilidade, a instabilidade de humor e a utilizar o sexo como forma de agressão.
Em outra forma de negatividade, a passiva, a pessoa torna-se pessimista, sua aura é fragmentada, a sexualidade é passiva e tem necessidade constante de proteção.
Re: Misticismo Judaico
HANNIEL - Touro e Libra
Para as pessoas nascidas nos períodos de 21/4 a 20/5, e de 23/9 a 22/10, o Arcanjo correspondente, dentro da Angelologia Cabalística, chama-se HANNIEL, e significa "o amor de Deus".
Seu dia, da semana, é a sexta feira; o rosa é sua cor; há um sincretismo com os Orixás Yori e Oxum;. Ocupa a posição, na hierarquia Angelical, de Anjo da Graça Divina.
Considerações:
Os Arcanjos, ou Arquétipos, referidos neste texto são as primeiras emanações do Criador e representam os senhores, ou forças, da Lei. Não são pessoas, não tem forma, não tem compromissos com a evolução e ocupam o infinito do Universo.
Dentro do ser humano estão relacionados aos traços da psique humana. Os seus nomes, adaptados ao nosso idioma, tem a ver com a função que ocupam, ou seja, com as próprias qualidades que expressam.
São em número de sete por ser este um número Cabalístico onde cada expressão é única, não repetitiva. Algumas vezes essas forças são chamadas de Angelicais, porém não tem nada a ver com a forma atualmente conhecida de Anjos Cabalísticos os quais são considerados em número de 72.
Tanto as asas, a trombeta, a balança, a espada, ou demais objetos que os Anjos portam, comumente vistos em gravuras, não são coisas mas símbolos os quais representam as propriedades dos mesmos. Sejam as asas que significam as alturas Celestiais que os Anjos alcançam e próximas ao Criador; a espada como sinal de execução inflexível da Lei; o archote como símbolo da Luz, da vida e do lado criativo em que sempre atuam; da balança como indicador da igualdade, ou da trombeta a indicar a anunciação de algo.
O termo Carma, utilizado aqui, não significa crédito ou débito, mas a própria missão de cada um, ou seja, um traço ou característica que a pessoa carece em sua personalidade e que a influência Angélica permite executar. Nascer sob a influência de um determinado Arcanjo, representa aquilo que chamamos de Carma.
Portanto o signo em que nascemos determina o nosso Carma pessoal, onde, através das sucessivas encarnações os diferentes aspectos da Persona são desenvolvidos até que o Ser cumpra a sua trajetória neste plano e, libertando-se do mesmo, passe a habitar planos mais sutis em outros níveis de consciência e provavelmente em outros corpos não tão densos como este.
INFLUÊNCIAS:
Este Arquétipo determina numa pessoa sob sua regencia: "a expressão da afeição, da auto-estima e da dedicação". O Carma consiste em expressar a graça, a beleza, o amor, os sonhos e a sensualidade.
As pessoas destes períodos se destacam pelas habilidades manuais e organização. Promovem empatia com facilidade, lutam pelos próprios sentimentos, São idealistas, imparciais, com muito tato.
QUANDO ESTÁ EM DESARMONIA:
Da forma negativa, ativa, são exageradas nos perfumes, prazeres, música, jóias e roupas. São pessoas que acumulam diversidades de bens materiais. Possuem vícios, normalmente são cínicas, com mórbida imaginação.
Em outra forma de negatividade, a passiva, não vêem e não participam do que é belo. Vivem em miséria interior. Tem constantes fugas da realidade que resultam em uma vida vazia. Tem complexo de perseguição e perda do amor próprio.
Seu dia, da semana, é a sexta feira; o rosa é sua cor; há um sincretismo com os Orixás Yori e Oxum;. Ocupa a posição, na hierarquia Angelical, de Anjo da Graça Divina.
Considerações:
Os Arcanjos, ou Arquétipos, referidos neste texto são as primeiras emanações do Criador e representam os senhores, ou forças, da Lei. Não são pessoas, não tem forma, não tem compromissos com a evolução e ocupam o infinito do Universo.
Dentro do ser humano estão relacionados aos traços da psique humana. Os seus nomes, adaptados ao nosso idioma, tem a ver com a função que ocupam, ou seja, com as próprias qualidades que expressam.
São em número de sete por ser este um número Cabalístico onde cada expressão é única, não repetitiva. Algumas vezes essas forças são chamadas de Angelicais, porém não tem nada a ver com a forma atualmente conhecida de Anjos Cabalísticos os quais são considerados em número de 72.
Tanto as asas, a trombeta, a balança, a espada, ou demais objetos que os Anjos portam, comumente vistos em gravuras, não são coisas mas símbolos os quais representam as propriedades dos mesmos. Sejam as asas que significam as alturas Celestiais que os Anjos alcançam e próximas ao Criador; a espada como sinal de execução inflexível da Lei; o archote como símbolo da Luz, da vida e do lado criativo em que sempre atuam; da balança como indicador da igualdade, ou da trombeta a indicar a anunciação de algo.
O termo Carma, utilizado aqui, não significa crédito ou débito, mas a própria missão de cada um, ou seja, um traço ou característica que a pessoa carece em sua personalidade e que a influência Angélica permite executar. Nascer sob a influência de um determinado Arcanjo, representa aquilo que chamamos de Carma.
Portanto o signo em que nascemos determina o nosso Carma pessoal, onde, através das sucessivas encarnações os diferentes aspectos da Persona são desenvolvidos até que o Ser cumpra a sua trajetória neste plano e, libertando-se do mesmo, passe a habitar planos mais sutis em outros níveis de consciência e provavelmente em outros corpos não tão densos como este.
INFLUÊNCIAS:
Este Arquétipo determina numa pessoa sob sua regencia: "a expressão da afeição, da auto-estima e da dedicação". O Carma consiste em expressar a graça, a beleza, o amor, os sonhos e a sensualidade.
As pessoas destes períodos se destacam pelas habilidades manuais e organização. Promovem empatia com facilidade, lutam pelos próprios sentimentos, São idealistas, imparciais, com muito tato.
QUANDO ESTÁ EM DESARMONIA:
Da forma negativa, ativa, são exageradas nos perfumes, prazeres, música, jóias e roupas. São pessoas que acumulam diversidades de bens materiais. Possuem vícios, normalmente são cínicas, com mórbida imaginação.
Em outra forma de negatividade, a passiva, não vêem e não participam do que é belo. Vivem em miséria interior. Tem constantes fugas da realidade que resultam em uma vida vazia. Tem complexo de perseguição e perda do amor próprio.
Re: Misticismo Judaico
MIKHAEL - Leão
Para as pessoas nascidas no período de 22/7 a 22/8 o Arcanjo correspondente, dentro da Angelologia Cabalística, chama-se MIKHAEL, e significa"o mensageiro do Senhor".
Seu dia, da semana, é o domingo; o amarelo é sua cor; há um sincretismo com o Orixá Oxalá. Ocupa a posição, na hierarquia Angelical, de Chefe das Legiões; o centro da Árvore da Vida.
Considerações:
Os Arcanjos, ou Arquétipos, referidos neste texto são as primeiras emanações do Criador e representam os senhores, ou forças, da Lei. Não são pessoas, não tem forma, não tem compromissos com a evolução e ocupam o infinito do Universo.
Dentro do ser humano estão relacionados aos traços da psique humana. Os seus nomes, adaptados ao nosso idioma, tem a ver com a função que ocupam, ou seja, com as próprias qualidades que expressam.
São em número de sete por ser este um número Cabalístico onde cada expressão é única, não repetitiva. Algumas vezes essas forças são chamadas de Angelicais, porém não tem nada a ver com a forma atualmente conhecida de Anjos Cabalísticos os quais são considerados em número de 72.
Tanto as asas, a trombeta, a balança, a espada, ou demais objetos que os Anjos portam, comumente vistos em gravuras, não são coisas mas símbolos os quais representam as propriedades dos mesmos. Sejam as asas que significam as alturas Celestiais que os Anjos alcançam e próximas ao Criador; a espada como sinal de execução inflexível da Lei; o archote como símbolo da Luz, da vida e do lado criativo em que sempre atuam; da balança como indicador da igualdade, ou da trombeta a indicar a anunciação de algo.
O termo Carma, utilizado aqui, não significa crédito ou débito, mas a própria missão de cada um, ou seja, um traço ou característica que a pessoa carece em sua personalidade e que a influência Angélica permite executar. Nascer sob a influência de um determinado Arcanjo, representa aquilo que chamamos de Carma.
Portanto o signo em que nascemos determina o nosso Carma pessoal, onde, através das sucessivas encarnações os diferentes aspectos da Persona são desenvolvidos até que o Ser cumpra a sua trajetória neste plano e, libertando-se do mesmo, passe a habitar planos mais sutis em outros níveis de consciência e provavelmente em outros corpos não tão densos como este.
INFLUÊNCIAS:
Este Arquétipo determina numa pessoa sob sua regencia: "o modo de ser e como percebe a vida". O Carma consiste em expressar o verdadeiro Eu. Ser incentivadora e autêntica. Desenvolver a tenacidade a audácia e a coragem. Expressar a liderança natural que o Arquétipo possui. Ter orgulho de si mesma e brilhar!
QUANDO ESTÁ EM DESARMONIA:
Da forma negativa, ativa, a pessoa expressa egocentrismo, com desejos de ser o centro das atenções de querer brilhar a todo custo. Por isso fala em excesso e tem necessidade de ser reconhecida.
Em outra forma de negatividade, a passiva é a pessoa voltar-se pra si mesma, tornar-se fechada, apática e sem brilho.Evitar as inter-relações e subordinar-se sempre.
Seu dia, da semana, é o domingo; o amarelo é sua cor; há um sincretismo com o Orixá Oxalá. Ocupa a posição, na hierarquia Angelical, de Chefe das Legiões; o centro da Árvore da Vida.
Considerações:
Os Arcanjos, ou Arquétipos, referidos neste texto são as primeiras emanações do Criador e representam os senhores, ou forças, da Lei. Não são pessoas, não tem forma, não tem compromissos com a evolução e ocupam o infinito do Universo.
Dentro do ser humano estão relacionados aos traços da psique humana. Os seus nomes, adaptados ao nosso idioma, tem a ver com a função que ocupam, ou seja, com as próprias qualidades que expressam.
São em número de sete por ser este um número Cabalístico onde cada expressão é única, não repetitiva. Algumas vezes essas forças são chamadas de Angelicais, porém não tem nada a ver com a forma atualmente conhecida de Anjos Cabalísticos os quais são considerados em número de 72.
Tanto as asas, a trombeta, a balança, a espada, ou demais objetos que os Anjos portam, comumente vistos em gravuras, não são coisas mas símbolos os quais representam as propriedades dos mesmos. Sejam as asas que significam as alturas Celestiais que os Anjos alcançam e próximas ao Criador; a espada como sinal de execução inflexível da Lei; o archote como símbolo da Luz, da vida e do lado criativo em que sempre atuam; da balança como indicador da igualdade, ou da trombeta a indicar a anunciação de algo.
O termo Carma, utilizado aqui, não significa crédito ou débito, mas a própria missão de cada um, ou seja, um traço ou característica que a pessoa carece em sua personalidade e que a influência Angélica permite executar. Nascer sob a influência de um determinado Arcanjo, representa aquilo que chamamos de Carma.
Portanto o signo em que nascemos determina o nosso Carma pessoal, onde, através das sucessivas encarnações os diferentes aspectos da Persona são desenvolvidos até que o Ser cumpra a sua trajetória neste plano e, libertando-se do mesmo, passe a habitar planos mais sutis em outros níveis de consciência e provavelmente em outros corpos não tão densos como este.
INFLUÊNCIAS:
Este Arquétipo determina numa pessoa sob sua regencia: "o modo de ser e como percebe a vida". O Carma consiste em expressar o verdadeiro Eu. Ser incentivadora e autêntica. Desenvolver a tenacidade a audácia e a coragem. Expressar a liderança natural que o Arquétipo possui. Ter orgulho de si mesma e brilhar!
QUANDO ESTÁ EM DESARMONIA:
Da forma negativa, ativa, a pessoa expressa egocentrismo, com desejos de ser o centro das atenções de querer brilhar a todo custo. Por isso fala em excesso e tem necessidade de ser reconhecida.
Em outra forma de negatividade, a passiva é a pessoa voltar-se pra si mesma, tornar-se fechada, apática e sem brilho.Evitar as inter-relações e subordinar-se sempre.
Re: Misticismo Judaico
ZADKIEL - Sagitário e Peixes
Para as pessoas nascidas nos períodos de 22/11 a 21/12, e de 20/2 a 20/3, o Arcanjo correspondente, dentro da Angelologia Cabalística, chama-se ZADKIEL, e significa "a misericordia do Senhor".
Seu dia, da semana, é a quinta feira; o azul é sua cor; há um sincretismo com o Orixá Xangô. Ocupa a posição, na hierarquia Angelical, do lado clemente da Lei.
Considerações:
Os Arcanjos, ou Arquétipos, referidos neste texto são as primeiras emanações do Criador e representam os senhores, ou forças, da Lei. Não são pessoas, não tem forma, não tem compromissos com a evolução e ocupam o infinito do Universo.
Dentro do ser humano estão relacionados aos traços da psique humana. Os seus nomes, adaptados ao nosso idioma, tem a ver com a função que ocupam, ou seja, com as próprias qualidades que expressam.
São em número de sete por ser este um número Cabalístico onde cada expressão é única, não repetitiva. Algumas vezes essas forças são chamadas de Angelicais, porém não tem nada a ver com a forma atualmente conhecida de Anjos Cabalísticos os quais são considerados em número de 72.
Tanto as asas, a trombeta, a balança, a espada, ou demais objetos que os Anjos portam, comumente vistos em gravuras, não são coisas mas símbolos os quais representam as propriedades dos mesmos. Sejam as asas que significam as alturas Celestiais que os Anjos alcançam e próximas ao Criador; a espada como sinal de execução inflexível da Lei; o archote como símbolo da Luz, da vida e do lado criativo em que sempre atuam; da balança como indicador da igualdade, ou da trombeta a indicar a anunciação de algo.
O termo Carma, utilizado aqui, não significa crédito ou débito, mas a própria missão de cada um, ou seja, um traço ou característica que a pessoa carece em sua personalidade e que a influência Angélica permite executar. Nascer sob a influência de um determinado Arcanjo, representa aquilo que chamamos de Carma.
Portanto o signo em que nascemos determina o nosso Carma pessoal, onde, através das sucessivas encarnações os diferentes aspectos da Persona são desenvolvidos até que o Ser cumpra a sua trajetória neste plano e, libertando-se do mesmo, passe a habitar planos mais sutis em outros níveis de consciência e provavelmente em outros corpos não tão densos como este.
INFLUÊNCIAS:
Este Arquétipo determina numa pessoa sob sua regencia: "o modo de se desenvolver e ter confiança na vida". O Carma consiste em expressar o poder da Alma para proporcionar o bem a outros. Por definição é uma pessoa idealista, com salutar compaixão. São filósofas, com apurado sentido de ética, otimistas, comedidas, generosas. Possuem o poder de harmonizar forças opostas.
QUANDO ESTÁ EM DESARMONIA:
Da forma negativa, ativa, gostam de esbanjar e de jogos. Seu otimismo ou crença é sempre em exagero. Não possuem vínculos com nada, são rudes, discriminam, são anti-éticas e gostam de promover discórdias.
Em outra forma de negatividade, a passiva, possuem sentimentos internos presos. São vulneráveis, pessimistas; fanáticas de modo passivo. Além disso são melindrosas e sofrem de solidão.
Seu dia, da semana, é a quinta feira; o azul é sua cor; há um sincretismo com o Orixá Xangô. Ocupa a posição, na hierarquia Angelical, do lado clemente da Lei.
Considerações:
Os Arcanjos, ou Arquétipos, referidos neste texto são as primeiras emanações do Criador e representam os senhores, ou forças, da Lei. Não são pessoas, não tem forma, não tem compromissos com a evolução e ocupam o infinito do Universo.
Dentro do ser humano estão relacionados aos traços da psique humana. Os seus nomes, adaptados ao nosso idioma, tem a ver com a função que ocupam, ou seja, com as próprias qualidades que expressam.
São em número de sete por ser este um número Cabalístico onde cada expressão é única, não repetitiva. Algumas vezes essas forças são chamadas de Angelicais, porém não tem nada a ver com a forma atualmente conhecida de Anjos Cabalísticos os quais são considerados em número de 72.
Tanto as asas, a trombeta, a balança, a espada, ou demais objetos que os Anjos portam, comumente vistos em gravuras, não são coisas mas símbolos os quais representam as propriedades dos mesmos. Sejam as asas que significam as alturas Celestiais que os Anjos alcançam e próximas ao Criador; a espada como sinal de execução inflexível da Lei; o archote como símbolo da Luz, da vida e do lado criativo em que sempre atuam; da balança como indicador da igualdade, ou da trombeta a indicar a anunciação de algo.
O termo Carma, utilizado aqui, não significa crédito ou débito, mas a própria missão de cada um, ou seja, um traço ou característica que a pessoa carece em sua personalidade e que a influência Angélica permite executar. Nascer sob a influência de um determinado Arcanjo, representa aquilo que chamamos de Carma.
Portanto o signo em que nascemos determina o nosso Carma pessoal, onde, através das sucessivas encarnações os diferentes aspectos da Persona são desenvolvidos até que o Ser cumpra a sua trajetória neste plano e, libertando-se do mesmo, passe a habitar planos mais sutis em outros níveis de consciência e provavelmente em outros corpos não tão densos como este.
INFLUÊNCIAS:
Este Arquétipo determina numa pessoa sob sua regencia: "o modo de se desenvolver e ter confiança na vida". O Carma consiste em expressar o poder da Alma para proporcionar o bem a outros. Por definição é uma pessoa idealista, com salutar compaixão. São filósofas, com apurado sentido de ética, otimistas, comedidas, generosas. Possuem o poder de harmonizar forças opostas.
QUANDO ESTÁ EM DESARMONIA:
Da forma negativa, ativa, gostam de esbanjar e de jogos. Seu otimismo ou crença é sempre em exagero. Não possuem vínculos com nada, são rudes, discriminam, são anti-éticas e gostam de promover discórdias.
Em outra forma de negatividade, a passiva, possuem sentimentos internos presos. São vulneráveis, pessimistas; fanáticas de modo passivo. Além disso são melindrosas e sofrem de solidão.
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